Mulher acusada de matar o pai e a madrasta e ocultar os corpos morre após deixar a prisão para tratamento médico
Cláudia de Almeida Heger, presa por envolvimento no assassinato do pai e da madrasta, faleceu um dia após ser transferida para atendimento médico
Ela estava custodiada na Penitenciária Estadual Feminina de Guaíba e havia sido encaminhada ao Centro de Custódia Hospitalar Vila Nova na última quarta-feira (19) para tratar uma infecção.
Segundo a Polícia Penal, o óbito foi registrado na quinta-feira (20), e o laudo médico aponta que complicações decorrentes de comorbidades foram a causa da morte. Cláudia tinha histórico de diabetes, obesidade, hipertensão arterial e infecção do trato urinário.
O crime ocorreu em 2022 e ganhou grande repercussão pela brutalidade dos fatos. A mulher era acusada de homicídio e ocultação de cadáver, após ser apontada como responsável pela morte de Rubem Heger, de 85 anos, e sua esposa, Marlene dos Passos Stafford Heger, de 53 anos. Os corpos das vítimas foram queimados em uma churrasqueira.
A investigação do caso revelou detalhes impactantes sobre a motivação e a dinâmica do crime, que levou à condenação e à prisão de Cláudia. Agora, com sua morte, o processo contra ela será encerrado.