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Não é assim que se faz política, diz Haddad sobre depredação

30 abr 2014 - 12h28
(atualizado às 12h53)
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<p>Manifestantes enquanto aguardavam a votação do Plano Diretor em São Paulo</p>
Manifestantes enquanto aguardavam a votação do Plano Diretor em São Paulo
Foto: Bruno Santos / Terra

O prefeito de São Paulo Fernando Haddad criticou, nesta quarta-feira, a atitude dos manifestantes que depredaram a Câmara Municipal no início da noite de ontem por conta do adiamento da votação do Plano Diretor Estratégico. O prefeito chegou a ser acusado pela bancada de oposição da Casa de ter sido o “responsável” pelos atos de vandalismo, mas evitou comentar as declarações do vereador Floriano Pesaro (PSDB).

Centenas de manifestantes queimaram pneus e banheiros químicos, além de arremessarem pedras e paus na Câmara dos Vereadores na última terça, no centro da capital paulista. A Tropa de Choque da Polícia Militar entrou em ação e reagiu com bombas de gás e de efeito moral.

“A prefeitura respeita toda e qualquer manifestação pacífica. Achamos que é legítima a população se manifestar, mas repudiamos todo e qualquer tipo de violência e depredação. Não é assim que se constrói política em São Paulo. As pessoas têm o direito de reivindicar, até compreendo a ansiedade, mas não há menor necessidade de promover atos de violência para obter conquistas e fazer avançar”, disse Haddad.

Pesaro, líder do PSDB na Câmara chegou a responsabilizar Haddad pela depredação, lembrando que o prefeito chegou a subir em um carro de som e falar para os manifestantes cobrarem os vereadores para que o Plano Diretor fosse votado.

“Nós nos solidarizamos com a Câmara Municipal e entendemos que a Câmara tem que ter seu tempo de maturidade para aprovar um projeto pros próximos 20 anos. Nós da prefeitura repudiamos todo e qualquer ato de vandalismo”, disse Haddad.

Fonte: Terra
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