Chuvas intensas causaram estragos sem São Sebastião, no Litoral Norte de São Paulo, entre a tarde de sábado e a madrugada deste domingo. A Defesa Civil decretou estado de calamidade pública após mais de 600 milímetros de chuva em 24 horas.
Foto: Reprodução/@Drone.Mar
Chuvas intensas causaram estragos sem São Sebastião, no Litoral Norte de São Paulo, entre a tarde de sábado e a madrugada deste domingo. A Defesa Civil decretou estado de calamidade pública após mais de 600 milímetros de chuva em 24 horas.
Foto: Prefeitura de São Sebastião/Divulgação / Estadão
Chuvas intensas causaram estragos sem São Sebastião, no Litoral Norte de São Paulo, entre a tarde de sábado e a madrugada deste domingo. A Defesa Civil decretou estado de calamidade pública após mais de 600 milímetros de chuva em 24 horas.
Foto: Reprodução/Redes Sociais
Chuvas intensas causaram estragos sem São Sebastião, no Litoral Norte de São Paulo, entre a tarde de sábado e a madrugada deste domingo. A Defesa Civil decretou estado de calamidade pública após mais de 600 milímetros de chuva em 24 horas.
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Chuvas intensas causaram estragos sem São Sebastião, no Litoral Norte de São Paulo, entre a tarde de sábado e a madrugada deste domingo. A Defesa Civil decretou estado de calamidade pública após mais de 600 milímetros de chuva em 24 horas.
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Chuvas intensas causaram estragos sem São Sebastião, no Litoral Norte de São Paulo, entre a tarde de sábado e a madrugada deste domingo. A Defesa Civil decretou estado de calamidade pública após mais de 600 milímetros de chuva em 24 horas.
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Chuvas intensas causaram estragos sem São Sebastião, no Litoral Norte de São Paulo, entre a tarde de sábado e a madrugada deste domingo. A Defesa Civil decretou estado de calamidade pública após mais de 600 milímetros de chuva em 24 horas.
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Chuvas intensas causaram estragos sem São Sebastião, no Litoral Norte de São Paulo, entre a tarde de sábado e a madrugada deste domingo. A Defesa Civil decretou estado de calamidade pública após mais de 600 milímetros de chuva em 24 horas.
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Chuvas intensas causaram estragos sem São Sebastião, no Litoral Norte de São Paulo, entre a tarde de sábado e a madrugada deste domingo. A Defesa Civil decretou estado de calamidade pública após mais de 600 milímetros de chuva em 24 horas.
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Chuvas intensas causaram estragos sem São Sebastião, no Litoral Norte de São Paulo, entre a tarde de sábado e a madrugada deste domingo. A Defesa Civil decretou estado de calamidade pública após mais de 600 milímetros de chuva em 24 horas.
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Chuvas intensas causaram estragos sem São Sebastião, no Litoral Norte de São Paulo, entre a tarde de sábado e a madrugada deste domingo. A Defesa Civil decretou estado de calamidade pública após mais de 600 milímetros de chuva em 24 horas.
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Deslizamento de terra causa interdições na Rio-Santos
Foto: DER-SP/Divulgação
Chuvas provocam deslizamentos no morro do Sahy, em São Sebastião, litoral de São Paulo
Foto: Defesa Civil/Divulgação
Chuvas provocam deslizamentos no morro do Sahy, em São Sebastião, litoral de São Paulo
Foto: Defesa Civil/Divulgação
Chuvas provocam deslizamentos no morro do Sahy, em São Sebastião, litoral de São Paulo
Foto: Defesa Civil/Divulgação
Rastro de destruição causado pelas fortes chuvas, no bairro do itatinga, região central de São Sebastião, SP, nesta segunda feira, 20.
Foto: Baltazar/Futura Press
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva visitou a região de São Sebastião, nesta segunda-feira, 20
Foto: Baltazar/Futura Press
Rastro de destruição causado pelas fortes chuvas, no bairro do itatinga, região central de São Sebastião, SP, nesta segunda feira, 20.
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Rastro de destruição causado pelas fortes chuvas, no bairro do itatinga, região central de São Sebastião, SP, nesta segunda feira, 20.
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Bombeiros resgatam vítima dos temporal
Foto: Baltazar/Futura Press
Rastro de destruição causado pelas fortes chuvas, no bairro do itatinga, região central de São Sebastião, SP, nesta segunda feira, 20.
Foto: Baltazar/Futura Press
Rastro de destruição causado pelas fortes chuvas, no bairro do itatinga, região central de São Sebastião
Foto: Baltazar
Tragédia em São Sebastião (SP) após fortes chuvas
Foto: Amanda Perobelli
Chuva causa tragédia no litoral de SP
Foto: Amanda Perobelli
Tragédia em São Sebastião (SP) após fortes chuvas
Foto: Amanda Perobelli
Voluntários e bombeiros buscam por vítimas da chuva em São Sebastião (SP)
Foto: Amanda Perobelli
Tragédia em São Sebastião (SP) após fortes chuvas
Foto: Amanda Perobelli
Tragédia em São Sebastião (SP) após fortes chuvas
Foto: Amanda Perobelli
Chuva causa tragédia no litoral de SP
Foto: Amanda Perobelli
Chuva causa tragédia no litoral de SP
Foto: Amanda Perobelli
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Ao longo dos últimos três anos, a prefeitura de São Sebastião acumula condenações por negligenciar áreas de risco por chuva. São 37 condenações judiciais para que regularize, leve serviços básicos e, assim, reduza riscos de áreas ocupadas nas proximidades de encostas da Serra do Mar. Boa parte das decisões teve trânsito em julgado e está em fase de cumprimento imposto pela Justiça. As sentenças foram obtidas pelo jornal O Estado de S. Paulo.
Os magistrados cobram urgência da administração para regularizar essas áreas. A maioria das moradias está em regiões de risco, como a Vila Sahy, local com o maior número de vítimas dos deslizamentos provocados pelas fortes chuvas do fim de semana no litoral norte paulista. O temporal deixou pelo menos 49 mortos e centenas de desalojados.
Na decisão, juízes concluem ainda que houve omissão “histórica” das gestões municipais nas últimas décadas. As decisões apontam “descaso governamental com direitos básicos” e põem em dúvida queixas de São Sebastião sobre a falta de recursos para atender a população em áreas de risco.
“Está claro que os moradores dos assentamentos irregulares não vivem em boas condições. Habitam locais inadequados, sem mínima estrutura. Não são beneficiados com serviços públicos indispensáveis. Submetem-se a risco de enchentes e deslizamentos”, aponta uma das sentenças.
As condenações atendem a pedidos do Grupo de Atuação Especial de Defesa do Meio Ambiente no Litoral Norte do Ministério Público de São Paulo em 43 ações movidas contra o município para regularizar 52 áreas com deficiências de infraestrutura e riscos à população.
Questionada pelo Estadão, a prefeitura de São Sebastião diz que está regularizando 44 das áreas apontadas nas ações judiciais, sem informar prazo para conclusão do processo. Disse ainda que finalizou, no ano passado, a regularização de outras três áreas.
A gestão não falou sobre a omissão e a demora na execução das regularizações apontadas pelo MP e pela Justiça. Em uma das respostas dadas ao Judiciário, a prefeitura argumenta que " medidas e prazos pedidos pelo MP são inexequíveis” e “dificultam os trabalhos no sentido de que todos os núcleos devem ser regularizados simultaneamente nos mesmos prazos”.
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