Script = https://s1.trrsf.com/update-1731945833/fe/zaz-ui-t360/_js/transition.min.js
PUBLICIDADE

Pai de menino com rosto desfigurado acusa padrasto de agressão em SP

Caso aconteceu na cidade de Jardinópolis, região de Ribeirão Preto; suspeito está desaparecido

16 jul 2022 - 13h41
(atualizado às 14h00)
Compartilhar
Exibir comentários
O Conselho Tutelar informou que o menino de 4 anos vai ficar sob a guarda do pai, Vitor Manoel Zeferino
O Conselho Tutelar informou que o menino de 4 anos vai ficar sob a guarda do pai, Vitor Manoel Zeferino
Foto: Reprodução/EPTV

O pai de um menino de 4 anos, que ficou com o rosto desfigurado após ser agredido, diz que chorou ao ouvir o relato do filho.  O caso aconteceu na cidade de Jardinópolis, na região de Ribeirão Preto, em São Paulo. 

Polícia Civil investiga as agressões como lesão corporal e aponta o padrasto da criança --cuja a identidade não foi revelada-- como principal suspeito das agressões. Ele ainda não foi localizado para prestar esclarecimentos sobre o ocorrido.

"Meu filho contou que (o padrasto) bateu nele de chinelo, de fio, deu soco nele, chute. Aí eu não aguentei. Comecei a chorar, desabar. Eu não aguentei. Não aguento", relatou Vitor Manoel Zeferino, em entrevista à EPTV, afiliada à TV Globo em Campinas (SP). 

A criança e o irmão materno mais velho, de 7 anos, estão visivelmente bem machucados. "Ele bateu muito nos dois moleques. Bateu muito de fio, de chinelo. Ele é um monstro. Pra mim, ele tem que ir preso. Ele é um lixo. Pra mim, não é homem, não", afirmou Vitor, que compareceu à delegacia acompanhado da mãe e da irmã, responsável por denunciar o caso à polícia.

As agressões teriam acontecido na noite de quinta-feira, 14. Os menores já passaram por exame de corpo de delito no Instituto Médico Legal e estão sob a guarda dos respectivos pais, segundo o Conselho Tutelar. 

A mãe dos meninos, Caroline de Menezes Lima, afirmou que estava trabalhando no momento das agressões e que, quando chegou em casa, encontrou as crianças feridas e o companheiro dela já não estava mais lá.

Fonte: Redação Terra
Compartilhar
Publicidade
Seu Terra












Publicidade