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PE: incêndio em abrigo voluntário mata três crianças e uma mulher

Fogo atingiu a sede do Lar Paulo de Tarso durante a madrugada, deixando 15 pessoas feridas

14 abr 2023 - 09h59
(atualizado às 10h10)
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19 pessoas estavam no local em que ocorreu o incêndio, sendo 17 crianças e dois adultos
19 pessoas estavam no local em que ocorreu o incêndio, sendo 17 crianças e dois adultos
Foto: Reprodução/Redes sociais

Um incêndio atingiu a sede do abrigo para crianças e adolescentes Lar Paulo de Tarso na madrugada desta sexta-feira, 14. Três crianças e uma mulher adulta morreram, enquanto outras quinze pessoas ficaram feridas.

A instituição fica no bairro Ipsep, Zona Sul de Recife (Pernambuco). Segundo informações do Corpo de Bombeiros, os agentes foram acionados às 4h20. Foram enviadas 12 viaturas ao local, com equipes de resgate, incêncio e salvamento para prestar socorro. As chamas foram totalmente controladas pelos bombeiros por volta de 6h.

Ainda dentro do abrigo morreram um menino e uma cuidadora, identificada como Margareth da Silva, de 62 anos. Outras duas crianças morreram no caminho para o hospital. 

No momento, 19 pessoas estavam no local em que ocorreu o incêndio, sendo 17 crianças e dois adultos, segundo informações da TV Globo.

As quinze pessoas que ficaram feridas foram levadas para hospitais e unidades de saúde de Recife pelos bombeiros e pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). 

O Instituto Criminalista se encontra no local, junto à Polícia Civil de Pernambuco. As investigações ficarão sob responsabilidade da delegacia do Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Pernambuco (Ipsep).

O Lar

O Lar Paulo de Tarso foi fundado em 1991 e se caracteriza como uma Organização Não Governamental (ONG), sem fins lucrativos. O local desenvolve um programa de acolhimento integral a crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social - como abandono, abuso sexual, negligência e maus tratos. 

Essas crianças são encaminhadas pelo Conselho Tutelar ou pelo Juizado da Infância e Juventude, ficando no abrigo até poderem retornar às suas famílias de origem ou serem adotadas, receberem nova guarda ou tutela.

Segundo a instituição, o trabalho também se estende para as respectivas famílias das crianças e jovens. Devido à rotatividade, o Lar afirma acolher de 30 a 50 pessoas anualmente.

Fonte: Redação Terra
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