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Petrópolis volta a ter chuva forte e alagamento

Segundo a prefeitura, previsão meteorológica é de que ocorra chuva moderada a forte ao longo da tarde e da noite desta terça-feira

22 fev 2022 - 16h32
(atualizado às 16h38)
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Chuvas causaram deslizamento de terra em Pétropolis, no Rio, na terça-feira, 15 
Chuvas causaram deslizamento de terra em Pétropolis, no Rio, na terça-feira, 15
Foto: Reprodução/Vídeo / Estadão

RIO - Exatamente uma semana após a chuva que causou a morte de pelo menos 183 pessoas em Petrópolis, o município da Região Serrana do Rio voltou a ter chuva intensa na tarde desta terça-feira, 22. A prefeitura acionou sirenes de alerta em todos os distritos. A rua Bingen foi alagada e teve o trânsito interditado.

Segundo a prefeitura, a previsão meteorológica é de que ocorra chuva moderada a forte em Petrópolis ao longo da tarde e da noite desta terça-feira. No início da tarde, a secretaria municipal de Defesa Civil acionou as sirenes de todos os distritos e emitiu avisos também por SMS e por grupos de aplicativo. A pasta orienta que a população fique atenta aos avisos, que podem ser atualizados. A qualquer sinal de emergência, os telefones 199 (Defesa Civil) e 193 (Corpo de Bombeiros) devem ser acionados.

O temporal que desabou em Petrópolis na terça-feira da semana passada foi o maior na cidade desde 1932, conforme dados do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). Choveu quase 260 milímetros em poucas horas. Os números já fazem da tragédia a maior da história da cidade: mais do que os 171 óbitos registrados em 1988.

Na tarde de segunda-feira, 21, a Defesa Civil municipal voltou a acionar sirenes localizadas próximas a áreas de risco. A medida foi tomada diante da previsão de chuva. Diante do risco e de orientações das equipes de Defesa Civil, o número de acolhidos nas escolas têm aumentado gradativamente.

As buscas pelas vítimas continuam. Conforme o Corpo de Bombeiros do Rio, 24 pessoas já foram resgatadas com vida. Para reforçar os trabalhos, mais de 150 militares de 15 estados e do Distrito Federal estão se somando ao contingente de mais de 500 da corporação fluminense.

Estadão
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