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Pezão diz que projeto das UPPs terá continuidade no Rio

13 out 2016 - 12h27
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Pezão afirmou que, mesmo com as dificuldades financeiras,  segurança e saúde terão prioridade
Pezão afirmou que, mesmo com as dificuldades financeiras, segurança e saúde terão prioridade
Foto: Agência Brasil

O governador licenciado do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão, afirmou que o projeto das Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) continuará mesmo com o afastamento do secretário de Segurança, José Mariano Beltrame. Em entrevista por telefone ontem (12) para a Empresa Brasil de Comunicação (EBC), Pezão afirmou que o novo secretário, Roberto Sá, conhece o programa e terá autonomia para montar sua equipe.

Beltrame deixará o comando da Secretaria Estadual de Segurança logo após o segundo turno das eleições municipais, marcadas para 30 de outubro. "Ele [Roberto Sá] vai ter a mesma autonomia que o secretário Beltrame teve. O programa [das UPPs] vai continuar. Nós não vamos arredar pé, mesmo no maior momento de dificuldades que estamos vivenciando hoje. A política de pacificação continuará. Foi uma política que se mostrou acertada. A gente quer continuar e com um secretário que conhece isso profundamente", disse.

Prioridades definidas

Mesmo com as dificuldades financeiras, o governador licenciado afirmou que segurança e saúde serão prioridades. "Nós temos que nos adequar à receita que temos. Todas as pastas estão fazendo ajustes e nós vamos continuar a fazer esses ajustes. E a segurança, saúde e educação continuam sendo a nossa prioridade, claro que dentro de uma realidade que a gente vivencia hoje no Brasil", afirmou.

Novos cortes no orçamento serão anunciados ainda neste mês. Pezão não adiantou valores, mas disse que todas as áreas terão ajustes. Ele descartou ajuda extra do governo federal.

"Não tem espaço para isso. A União está com muitos problemas também. O déficit da União é muito grande. Nós temos que fazer primeiro o dever de casa, como todos os estados estão fazendo, e nos adequarmos à realidade que a gente tem hoje", disse.

Pezão, que está afastado desde março, para tratamento de um câncer, anunciou que pretende voltar ao cargo no início de novembro e que depende apenas de avaliações médicas.

Agência Brasil Agência Brasil
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