Script = https://s1.trrsf.com/update-1734029710/fe/zaz-ui-t360/_js/transition.min.js
PUBLICIDADE

PF prende suspeitos em operação contra rede de pedofilia

Operação Moikano 2, deflagrada pela PF de Sorocaba, atingiu cidades paulistas, além de Simões Filho, na Bahia, e Fortaleza, no Ceará

14 mar 2019 - 16h16
(atualizado às 16h23)
Compartilhar
Exibir comentários

A Polícia Federal prendeu duas pessoas e cumpriu oito mandados de busca e apreensão, nesta quinta-feira, 14, contra suspeitos de integrar uma rede de compartilhamento de pornografia infantil nos estados de São Paulo, Bahia, Pará e Ceará.

Os dois homens foram presos em Americana, no interior de São Paulo, e em Ipixuna do Pará, ao serem flagrados com pornografia infantil durante as buscas. A Operação Moikano 2, deflagrada pela PF de Sorocaba, atingiu ainda as cidades paulistas de Vinhedo, Serra Azul e Santo André, além de Simões Filho, na Bahia, e Fortaleza, no Ceará.

Polícia Federal prendeu dois suspeitos durante Operação Moikano 2, contra rede de pedofilia
Polícia Federal prendeu dois suspeitos durante Operação Moikano 2, contra rede de pedofilia
Foto: Reprodução/Unsplash / Estadão Conteúdo

Conforme a PF, os mandados de busca e apreensão foram expedidos pela 1.a Vara da Justiça Federal de Sorocaba, com base na investigação de suspeitos presos durante a Operação Moikano 1, realizada em 30 de junho de 2015. À época, a polícia descobriu uma rede de pedofilia envolvendo 50 pessoas no Brasil e 70 no exterior, prendendo 27 pessoas. A análise do material apreendido mostrou que alguns suspeitos produziam material próprio para compartilhamento, estuprando crianças e adolescentes.

Operação Moikano

O nome da operação deve-se à prisão do primeiro suspeito, em 2015, em Itu, região de Sorocaba. Ele se apresentava como Moikano em redes sociais. Conforme a PF, o material apreendido em buscas nesta quinta-feira será analisado e pode gerar nova operação. Os dois detidos foram autuados pela divulgação de imagens pornográficas envolvendo crianças e adolescentes. A pena para o crime varia de 3 a 6 anos de prisão.

Veja também:

Traficantes usaram Copa da Rússia para escravizar mulheres :

 

Estadão
Compartilhar
Publicidade
Seu Terra












Publicidade