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Polícia cancela coletiva sobre caso da morte de Kerollyn após justiça decretar sigilo

A coletiva de imprensa que estava marcada para esta quarta-feira (21), para discutir a causa da morte da menina Kerollyn Souza Ferreira, foi cancelada devido a um decreto de sigilo imposto pela Justiça de Guaíba

21 ago 2024 - 13h22
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A criança de nove anos foi encontrada morta no último dia 9 de agosto dentro de um contêiner de lixo.

Foto: Reprodução redes sociais / Porto Alegre 24 horas

A Polícia Civil e o Instituto-Geral de Perícias (IGP) haviam planejado a divulgação dos laudos periciais, essenciais para determinar a causa da morte, às 10h na sede da Secretaria da Segurança Pública (SSP) em Porto Alegre. Contudo, o sigilo judicial impediu a realização da coletiva.

A mãe da menina, Carla Carolina Abreu Souza, de 29 anos, está detida e é investigada por homicídio. Ela admitiu ter administrado meio comprimido de clonazepam à filha, mas a perícia ainda precisa confirmar se essa substância foi a causa da morte. Não foram encontrados sinais evidentes de violência no corpo de Kerollyn, e a forma como o corpo chegou ao contêiner de lixo ainda precisa ser esclarecida.

A decisão de manter o sigilo foi confirmada pelo chefe da Polícia Civil, delegado Fernando Sodré, que afirmou ainda não ter acesso completo à decisão judicial. A conclusão do inquérito e a divulgação de novas informações ocorrerão após o término da investigação.

Porto Alegre 24 horas
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