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Polícia faz buscas por PM desaparecida em Paraisópolis

Testemunha que mora na comunidade da zona sul de SP diz que a soldado Juliane dos Santos Duarte teria sido baleada por homens

4 ago 2018 - 19h44
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Equipes da Polícia Militar fazem buscas neste sábado, 4, na comunidade de Paraisópolis, zona sul de São Paulo, pela policial militar Juliane dos Santos Duarte, de 27 anos. Ela está desaparecida desde quinta-feira, 2.

Na tarde desta sexta, após uma denúncia pelo canal 190, foi localizada a moto da PM em Pinheiros, na zona oeste da capital. Segundo o SPTV, a polícia já identificou o homem que aparece em imagens de câmeras de segraunça estacionando a moto da soldado.

As polícias Militar e Civil montaram operações na região após relatos de que a agente teria sido agredida por um grupo de homens e desaparecido. Ela foi vista pela última vez na Rua Melchior Giola, na Vila Andrade.

Uma secretária de 41 anos compareceu ao DP informando que a policial participava de um churrasco em sua casa quando por volta da meia-noite foi para a casa de vizinhos. Às 6 horas da manhã, uma vizinha chegou desesperada e informou que a PM teria sido baleada por indivíduos desconhecidos.

As circunstâncias dos disparos teria envolvido uma briga iniciada em um bar após ela se identificar como policial militar e reclamar do sumiço de um aparelho celular da mesa em que estava. A policial atuava na 2ª Companhia do 3º Batalhão Metropolitano, responsável pelo patrulhamento em parte do Jabaquara, na zona sul.

A Secretaria da Segurança Pública (SSP) informou que policiais especializados da Corregedoria, do Comando de Operações Especiais (COE), dos Batalhões de Choque e do 16º Batalhão da Polícia Militar estão empenhados em identificar o paradeiro de Juliane.

Na sexta, policiais encontraram um corpo e a suspeita era de que fosse da PM. Mas, de acordo com a SSP, o corpo aparenta ser de um homem e foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML). A Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) foi acionada e investiga o caso.

O caso é investigado pelo 89º Distrito Policial (Morumbi), que realiza diligências e ouve testemunhas.

Estadão
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