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Policial militar é investigado por suspeita de execução de adolescente em Salvador

Imagens mostram o momento em que o jovem foi rendido e agredido junto com outro rapaz

3 dez 2024 - 18h26
(atualizado às 21h14)
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PM foi liberado após depoimento em caso de execução de adolescente em Salvador
PM foi liberado após depoimento em caso de execução de adolescente em Salvador
Foto: Reprodução/Redes sociais

Um policial militar está sendo investigado por suspeita de executar o adolescente Gabriel Santos Costa, de 17 anos, na madrugada do último domingo, 1º, no bairro de Ondina, em Salvador. A ação foi registrada em vídeo por uma testemunha e mostra o momento em que Gabriel e um jovem de 19 anos, que também foi baleado, foram rendidos e agredidos.

O policial, identificado como Marlon da Silva Oliveira, conforme a Polícia Civil, estava à paisana e fora de serviço no momento do crime. 

O vídeo mostra o suspeito xingando e agredindo os dois jovens antes de ordenar que eles se deitassem no asfalto com as mãos na cabeça. Mesmo rendidos, ambos foram atingidos por disparos.

Ao todo, cerca de 12 tiros foram efetuados. Gabriel morreu no local, enquanto o outro jovem foi socorrido e levado a um hospital de Salvador. A PC afirmou que a vítima se encontra em estado grave e segue internado.

Ainda de acordo com a instituição, o policial alegou legítima defesa. O Ministério Público da Bahia (MP-BA) acompanha o caso, e a polícia tem um prazo de 30 dias para concluir a investigação.

A prisão preventiva do suspeito foi solicitada pela Polícia Civil, mas não foi analisada pelo plantão judiciário, que entendeu que a situação não apresentava caráter de urgência. O policial foi liberado após prestar depoimento.

Em nota ao Terra, a PM afirmou que diligências estão em curso para identificar e apurar todos os fatos relacionados. A nota destaca ainda que a instituição “não compactua com qualquer conduta que desvie dos princípios éticos e legais que regem o serviço policial” e reforçou o compromisso com a transparência e a colaboração com os órgãos responsáveis pelas investigações.

Já a PC destacou à reportagem que "aguarda a manifestação da Justiça nas próximas horas".

Fonte: Redação Terra
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