Políticos prestam solidariedade após queda de viaduto em BH

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Horas depois do desabamento de um viaduto em construção em Belo Horizonte, lideranças políticas manifestaram seu pesar pelas vítimas do acidente. Duas pessoas morreram e pelo menos 20 ficaram feridas na tarde de hoje por um acidente envolvendo uma obra da Copa do Mundo na capital mineira.

"Foi com tristeza que soube do desabamento do viaduto em Belo Horizonte", escreveu a presidente Dilma Rousseff em sua conta no Twitter. "O governo se coloca à disposição da Prefeitura e das autoridades de Belo Horizonte no que for necessário. Neste momento de dor, presto minha solidariedade às famílias das vítimas."

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Neste momento de dor, presto minha solidariedade às famílias das vítimas.

— Dilma Rousseff (@dilmabr) 3 julho 2014

Durante sua participação na plenária do PT em Curitiba, na noite desta quinta-feira, a presidente ainda pediu um minuto de silêncio em homenagem às vítimas. Ela lembrou que era uma mulher que estava na condução do ônibus que foi atingido pela estrutura. O público, de cerca de 2,4 mil pessoas, acompanhou o pedido da presidente, inclusive o ex-presidente Lula.

Em nota, o presidente nacional do PSDB e ex-governador mineiro pediu apuração do ocorrido e prestou solidariedade. "Com muita tristeza recebo as notícias da tragédia ocorrida hoje em Belo Horizonte. É muito importante que as causas e as responsabilidades sejam apuradas. Neste momento, no entanto, minhas palavras são de solidariedade aos feridos e às famílias daqueles que perderam a vida. Que Deus as conforte nesta hora tão difícil", escreveu Aécio Neves, em nota.

O governador de Minas Gerais, por sua vez, expressou "profunda tristeza" e garantiu assistência aos feridos. "Neste momento de profunda tristeza pela tragédia ocorrida nesta tarde em Belo Horizonte, apresento, em nome do povo mineiro, meu pesar, apoio e solidariedade às vítimas, seus familiares e amigos. Determinei aos profissionais do Sistema Estadual de Saúde e de Defesa Social que não meçam esforços para prestar toda a assistência que se fizer necessária", disse Alberto Pinto Coelho, também em nota.