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Quem é o advogado morto a tiros em frente à sede da OAB no Rio

Rodrigo Marinho foi morto no Centro do Rio de Janeiro nesta segunda-feira, 26. A polícia tenta identificar e prender suspeito

27 fev 2024 - 14h19
(atualizado às 14h38)
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Rodrigo Marinho Crespo foi morto a tiros no Centro do Rio de Janeiro
Rodrigo Marinho Crespo foi morto a tiros no Centro do Rio de Janeiro
Foto: Reprodução/Facebook

Rodrigo Marinho Crespo, de 42 anos, foi assassinado a tiros em frente à sede da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) no Rio de Janeiro, na tarde desta segunda-feira, 26. Após os disparos contra o advogado, o criminoso entrou em um veículo de cor branca e fugiu. O caso é investigado. 

Rodrigo se formou em direito no ano de 2005, pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC), e era sócio fundador do escritório Marinho & Lima Advogados. O advogado também se especializou em Direito Civil Empresarial pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). 

O profissional tinha experiência em Direito Civil Empresarial com ênfase em Contratos e Direito Processual Civil. O escritório em que atuava fica localizado na Avenida Marechal Câmara, mesma rua em que ele foi morto.  No endereço, também estão localizadas a sede da Defensoria Pública, do Ministério Público estadual e da OAB. 

Assassinato 

De acordo com a CNN, o crime ocorreu por volta das 17h desta segunda-feira, 26, a cerca de 50 metros da sede da OAB. Imagens de câmeras de monitoramento mostram o momento em que um suspeito encapuzado dispara contra a vítima. O homem já esperava por Rodrigo, e saiu em um carro branco, parado em frente ao prédio. 

Ao menos onze disparos foram feitos contra a vítima, sendo todos nas regiões do rosto e do tórax. Em nota ao Terra, a Polícia Civil confirmou que o caso está sendo investigado pela Delegacia de Homicídios da Capital (DHC), que foi acionada e solicitou perícia no local. 

A Polícia Militar informou que policiais do 5ºBPM (Praça da Harmonia) foram acionados para uma ocorrência de homicídio. E, chegando ao local, se depararam com o homem já morto, caído ao chão, com várias marcas de disparos de arma de fogo.

A OAB-RJ publicou uma nota de pesar, em que diz expressar "as mais profundas condolências aos familiares e amigos do colega e pede celeridade na apuração deste crime bárbaro".

"O presidente da OABRJ, Luciano Bandeira, acompanha o desenvolvimento do caso e está em contato com o secretário de Segurança Pública do estado, Victor César dos Santos", acrescenta a seccional.

Fonte: Redação Terra
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