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Quem era engenheira que morreu atropelada por rolo compressor no RJ

Rafaela Martins de Araujo, 27, trabalhava em uma obra da Petrobras

9 out 2024 - 10h46
(atualizado às 11h46)
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A engenheira Rafaela Martins de Araujo, de 27 anos, morreu após ser atropelada por um rolo compressor enquanto trabalhava em um galpão do terminal de Cabiúnas, no Rio de Janeiro
A engenheira Rafaela Martins de Araujo, de 27 anos, morreu após ser atropelada por um rolo compressor enquanto trabalhava em um galpão do terminal de Cabiúnas, no Rio de Janeiro
Foto: Reprodução

A engenheira Rafaela Martins de Araujo, de 27 anos, morreu após ser atropelada por um rolo compressor enquanto trabalhava em um galpão do terminal de Cabiúnas, no Rio de Janeiro, na segunda-feira, 7. O caso aconteceu em Macaé.

Rafaela trabalhava em uma obra para a Petrobras quando foi atropelada. De acordo com a família, ela estava há três anos atuando no Rio de Janeiro.

O Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense (Sindipetro-NF) publicou um vídeo nas redes sociais falando que membros foram até o local do acidente, após o ocorrido, para acompanhar a situação. O rolo compressor teria perdido o freio e atropelado a jovem. Ela foi socorrida e levada para uma Unidade de Pronto Atendimento, mas não resistiu e morreu, segundo o sindicato.

Segundo o laudo do Instituto Médico Legal (IML), Rafaela sofreu traumatismo craniano, mas não teve fraturas pelo corpo.

A jovem era formada em engenharia civil pela Universidade de Mogi das Cruzes, e completou o curso em 2020. Ela foi contratada pela empresa MJ2 Construções, que presta serviço à Petrobras. Ela estudou na Escola Estadual Professora Luiza Hidaka na Vila São Jorge, em Suzano, São Paulo.

Nas redes sociais, familiares e amigos de Rafaela prestaram homenagens após a morte dela. “Estamos muito consternados pelo ocorrido e prestamos nosso apoio à família enlutada. Ninguém sai de casa para trabalhar contando que vai perder a vida. Dedico meus profundos sentimentos de pesar aos familiares e amigos”, afirmou a diretora do Sindipetro-NF, Débora Simões.

A jovem foi velada e enterrada nesta terça-feira, 8, no cemitério Colina dos Ipês em Suzano. O Terra entrou em contato com a Polícia Civil e aguarda posicionamento.

A Petrobras informou que a família da vítima está recebendo assistência da Petrobras e da empresa MJ2. “A Petrobras comunicou o evento aos órgãos competentes que estiveram prontamente no local.  Conforme regimento interno da Companhia, uma Comissão de Apuração foi instaurada para apurar todas as causas da lamentável ocorrência. A Comissão contará com a participação de representantes da entidade Sindical e da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA)”, disse, em nota.

Fonte: Redação Terra
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