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Quem era Giovana Pereira, jovem encontrada enterrada em sítio de empresário?

A menina de 16 anos estava desaparecida desde dezembro de 2023; A família acredita que o empresário está envolvido

30 ago 2024 - 14h56
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Giovana Pereira Caetano de Almeida, de 16 anos, foi a jovem encontrada morta e enterrada em um sítio pertencente ao empresário Gleison Luís Menegildo, em Nova Granada, interior de São Paulo. Ela estava desaparecida desde dezembro de 2023.

Jovem foi encontrada no interior de São Paulo
Jovem foi encontrada no interior de São Paulo
Foto: Reprodução / Perfil Brasil

Segundo sua mãe, Patrícia Alessandra Pereira, Giovana era uma jovem dedicada, próxima da mãe, com grandes ambições e que sonhava em fazer um intercâmbio para o Canadá. Ela tinha acabado de concluir o ensino médio e desejava começar a trabalhar, apesar da boa condição financeira da família.

Quem era Giovana?

Giovana havia decidido morar com uma amiga em outubro de 2023. A mãe da jovem revelou que não fazia ideia de que a filha havia solicitado um emprego a Gleison Luís Menegildo, dono do sítio onde o corpo foi encontrado.

"Ela sempre falou que queria trabalhar, mas eu dizia que não tinha necessidade. Meus filhos sempre tiveram o que precisavam", afirmou Patrícia em entrevista em Diário do Centro do Mundo. Mesmo assim, a jovem parecia determinada a seguir seus próprios caminhos.

Para a família, a situação não condiz com o comportamento da menina. "Mesmo que ela tenha pedido emprego, por que ele chamou uma menina de 16 anos às 19h30 para ir a uma empresa? Minha filha tinha orientação e instrução, nunca faria nada disso do que estão falando. Ela não era uma menina jogada", enfatizou a mãe.

A polícia investiga a versão dos fatos apresentada por Menegildo, que alegou ter conhecido Giovana por meio de um aplicativo de encontros e que ela teria feito uso de drogas no sítio.

Versão do dono do sítio

Gleison Luís Menegildo relatou à polícia que encontrou Giovana após conversar com a jovem por meio de aplicativos de encontro. Ela teria utilizado drogas e passado mal.

O empresário alega que tentou reanimar Giovana, mas sem sucesso. Em desespero, ele teria então decidido enterrar o corpo. O caseiro do local, Cleber Danilo Partezani, confessou ter ajudado a enterrar o corpo a pedido do patrão, revelando a polícia que foi solicitado a abrir um buraco e manter segredo sobre o ocorrido.

O corpo da jovem foi encontrado junto a pertences como um anel, uma pulseira, uma sacola com o celular, uma mochila com roupas e maquiagens. Ambos os suspeitos pagaram fiança e responderão em liberdade.

A investigação policial segue em andamento. O advogado dos suspeitos, Carlos Sereno, afirma que o laudo necroscópico confirmará a morte por overdose, enquanto a família de Giovana questiona muitos pontos da versão dos suspeitos.

Perfil Brasil
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