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RJ: falha geológica pode ter causado crateras em Ipanema

12 mai 2014 - 13h17
(atualizado às 13h22)
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O subsecretário municipal da Defesa Civil do Rio de Janeiro, Márcio Mota, informou nesta segunda-feira, que o afundamento do solo na Rua Barão Torre, em Ipanema, na zona sul, foi causado, provavelmente, por uma falha geológica por onde estava passando o equipamento (conhecido como tatuzão) usado na perfuração das obras da Linha 4 Sul do metrô, em Ipanema.

Na madrugada deste domingo, surgiram buracos em frente aos prédios 132, 133, 137 e 141 da Rua Barão da Torre. De acordo com o subsecretário, alguns prédios estão sem abastecimento de gás e não houve problemas no recalque dos prédios.

“A princípio aponta-se para uma falha geológica. As análises do solo determinaram que era possível fazer desse modo construtivo. Em um determinado ponto encontrou uma falha geológica em um lugar que houve o recalque da calçada e da pista, não dos prédios. Houve uma área de, aproximadamente, 4 metros de largura um afundamento de quase 2 metros de profundidade”, explicou.

Segundo Mota, a obra ficará paralisada durante a investigação do afundamento do solo e a apresentação dos novos procedimentos que serão adotados para continuar a perfuração do solo naquela área não são concluídas. Ainda de acordo com o subsecretário, a Defesa Civil deve receber essa resposta no meio desta semana.

“Imediatamente tivemos que determinar a paralisação da máquina no subsolo e a injeção de bastante concreto nesses vazios para poder dar segurança a todo o entorno. Nenhum pino de verificação de recalque das fachadas dos prédios sofreu alteração. As edificações estão seguras”,explicou.

O Consórcio Metrô Linha 4 Sul – responsável pela construção da linha de metrô que vai ligar a Barra da Tijuca, na zona oeste, a Ipanema, na zona sul da capital fluminense – informou, em nota, que o reparo da calçada foi feito imediatamente após o afundamento causado pelas obras de construção da linha subterrânea do metrô.

Segundo o consórcio, os moradores não precisam se preocupar, pois “todas as medições apresentam resultados dentro dos limites esperados”.

O subsecretário municipal da Defesa Civil do Rio de Janeiro, Márcio Mota, informou nesta segunda-feira, que o afundamento do solo na Rua Barão Torre, em Ipanema, na zona sul, foi causado, provavelmente, por uma falha geológica por onde estava passando o equipamento (conhecido como tatuzão) usado na perfuração das obras da Linha 4 Sul do metrô, em Ipanema.

Na madrugada deste domingo, surgiram buracos em frente aos prédios 132, 133, 137 e 141 da Rua Barão da Torre. De acordo com o subsecretário, alguns prédios estão sem abastecimento de gás e não houve problemas no recalque dos prédios.

“A princípio aponta-se para uma falha geológica. As análises do solo determinaram que era possível fazer desse modo construtivo. Em um determinado ponto encontrou uma falha geológica em um lugar que houve o recalque da calçada e da pista, não dos prédios. Houve uma área de, aproximadamente, 4 metros de largura um afundamento de quase 2 metros de profundidade”, explicou.

Segundo Mota, a obra ficará paralisada durante a investigação do afundamento do solo e a apresentação dos novos procedimentos que serão adotados para continuar a perfuração do solo naquela área não são concluídas. Ainda de acordo com o subsecretário, a Defesa Civil deve receber essa resposta no meio desta semana.

“Imediatamente tivemos que determinar a paralisação da máquina no subsolo e a injeção de bastante concreto nesses vazios para poder dar segurança a todo o entorno. Nenhum pino de verificação de recalque das fachadas dos prédios sofreu alteração. As edificações estão seguras”,explicou.

O Consórcio Metrô Linha 4 Sul – responsável pela construção da linha de metrô que vai ligar a Barra da Tijuca, na zona oeste, a Ipanema, na zona sul da capital fluminense – informou, em nota, que o reparo da calçada foi feito imediatamente após o afundamento causado pelas obras de construção da linha subterrânea do metrô.

Segundo o consórcio, os moradores não precisam se preocupar, pois “todas as medições apresentam resultados dentro dos limites esperados”.

Agência Brasil Agência Brasil
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