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RJ: polícia investiga se 'surubão' no Arpoador e em Búzios teriam ligação

Atos obscenos foram flagrados em praias do Rio de Janeiro neste mês e tiveram suas imagens compartilhadas em redes sociais

29 jan 2025 - 14h49
(atualizado às 15h57)
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Cerca de 15 homens foram flagrados praticando ato explícito em Búzios
Cerca de 15 homens foram flagrados praticando ato explícito em Búzios
Foto: Reprodução/X

A Polícia Civil do Rio de Janeiro (PCERJ) está avaliando se as duas ocorrências de orgias flagradas em praias do estado neste mês e que tiveram suas imagens compartilhadas em redes sociais têm algum tipo de ligação. 

Segundo o jornal O Globo, as delegacias do Leblon (14ªDP) e a de Búzios (127ª DP), responsáveis pelos casos, estão trocando informações. 

O primeiro caso que viralizou foi o "surubão" na Praia do Arpoador, na Zona Sul do Rio de Janeiro. O episódio aconteceu nos primeiros dias de 2025, quando pessoas fizeram uma orgia no Arpoador após o Réveillon.

Na época, a polícia informou que está usando inteligência artificial para fazer o reconhecimento dos participantes do ato explícito. A prática também é combatida pela Guarda Municipal do Rio, que faz o patrulhamento dessa e de outras áreas.

De acordo com o jornal, a investigação desse caso será prorrogada por mais 30 dias, já que o número de envolvidos é grande. Cerca de 30 homens foram filmados, mas o número de participantes que realizavam os atos é estimado entre 10 e 15.

O segundo caso é o de cerca de 15 homens praticando atos explícitos na Praia Olho de Boi, em Búzios, na Região dos Lagos do Rio de Janeiro. Internautas apontaram que a cena foi registrada no dia 19 de janeiro.

A praia é isolada, e só pode ser acessada por meio de uma trilha ou barcos. O "surubão de Búzios", como o caso ficou conhecido na web, fez a Polícia Militar aumentar o patrulhamento no local.

De acordo com o artigo 233 do Código Penal Brasileiro, a prática de ato obsceno em lugar público ou espaços abertos coletivos é crime, podendo resultar em detenção de 3 meses a 1 ano, ou multa.

O Terra procurou a PCERJ a respeito das investigações sobre os casos e aguarda retorno.

Fonte: Redação Terra
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