Uma comissão permanente da Câmara Municipal de São Paulo aprovou na tarde desta quarta-feira o Plano Diretor Estratégico da cidade. A decisão foi tomada em menos de uma hora, depois que membros do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) tentaram invadir a casa para pressionar os vereadores pela aprovação do projeto.
A votação do Plano vinha sento adiada e deveria ocorrer em uma sessão da comissão da casa prevista para a tarde de hoje. Para pressionar os vereadores a acelerar a decisão em favor da aprovação do plano, membros do MTST iniciaram um protesto no centro da cidade e rumaram à Câmara.
Por volta do meio-dia, cerca de dez membros do movimento tentaram invadir a casa. Impedidos, houve princípio de confusão. Guardas Metropolitanos teriam usado spray de pimenta para conter os manifestantes, e funcionários da casa legislativa informaram que pelo menos uma criança e sua mãe teriam sido atingidas - a mãe teria desmaiado.
A confusão fechou a Câmara para o público. Enquanto os manifestantes, expulsos, gritavam os nomes de vereadores ligados à votação, estes legisladores iniciaram, por volta das 13h, a apreciação da matéria por volta. Menos de uma hora depois, antes das 14h, a comissão aprovou o Plano, que segue agora para Plenário. Após o anúncio, os manifestantes começaram a dispersar, em meio a comemoração e gritos de vitória.
Protesto do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto ocupou o centro de são Paulo e rumou até a Câmara Municipal para pressionar os vereadores pela aprovação do Plano Diretor Estratégico da cidade; após protesto e confusão, a comissão aprovou o Plano em menos de uma hora
Foto: Bruno Santos / Terra
Protesto do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto ocupou o centro de são Paulo e rumou até a Câmara Municipal para pressionar os vereadores pela aprovação do Plano Diretor Estratégico da cidade; após protesto e confusão, a comissão aprovou o Plano em menos de uma hora
Foto: Bruno Santos / Terra
Protesto do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto ocupou o centro de são Paulo e rumou até a Câmara Municipal para pressionar os vereadores pela aprovação do Plano Diretor Estratégico da cidade; após protesto e confusão, a comissão aprovou o Plano em menos de uma hora
Foto: Bruno Santos / Terra
Protesto do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto ocupou o centro de são Paulo e rumou até a Câmara Municipal para pressionar os vereadores pela aprovação do Plano Diretor Estratégico da cidade; após protesto e confusão, a comissão aprovou o Plano em menos de uma hora
Foto: Bruno Santos / Terra
Protesto do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto ocupou o centro de são Paulo e rumou até a Câmara Municipal para pressionar os vereadores pela aprovação do Plano Diretor Estratégico da cidade; após protesto e confusão, a comissão aprovou o Plano em menos de uma hora
Foto: Bruno Santos / Terra
Após mobilização, um grupo tentou entrar na Câmara Municipal; houve conflito com os seguranças, e casa acabou fechada para o público
Foto: Bruno Santos / Terra
Após mobilização, um grupo tentou entrar na Câmara Municipal; houve conflito com os seguranças, e casa acabou fechada para o público
Foto: Bruno Santos / Terra
Após mobilização, um grupo tentou entrar na Câmara Municipal; houve conflito com os seguranças, e casa acabou fechada para o público
Foto: Bruno Santos / Terra
Após mobilização, um grupo tentou entrar na Câmara Municipal; houve conflito com os seguranças, e casa acabou fechada para o público
Foto: Bruno Santos / Terra
Após mobilização, um grupo tentou entrar na Câmara Municipal; houve conflito com os seguranças, e casa acabou fechada para o público
Foto: Bruno Santos / Terra
Após mobilização, um grupo tentou entrar na Câmara Municipal; houve conflito com os seguranças, e casa acabou fechada para o público
Foto: Bruno Santos / Terra
Após mobilização, um grupo tentou entrar na Câmara Municipal; houve conflito com os seguranças, e casa acabou fechada para o público
Foto: Bruno Santos / Terra
Após mobilização, um grupo tentou entrar na Câmara Municipal; houve conflito com os seguranças, e casa acabou fechada para o público
Foto: Bruno Santos / Terra
Ao menos duas pessoas teriam ficado feridas pelo uso de spray de pimenta por parte dos guardas municipais - uma criança e sua mãe