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SP: Cantareira sobe pela primeira vez desde 26 de dezembro

Reservatório apresentou alta de 0,1 ponto percentual devido as chuvas de segunda-feira

3 fev 2015 - 09h41
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<p>Carro abandonado no Sistema Cantareira, na Grande S&atilde;o Paulo</p>
Carro abandonado no Sistema Cantareira, na Grande São Paulo
Foto: Nilton Cardin / Futura Press

O reservatório do Sistema Cantareira subiu nesta terça-feira, registrando a primeira alta do reservatório em 2015, segundo informações divulgadas pela Sabesp. A última vez que o o maior reservatório de água da região metropolitana de São Paulo, que abastece cerca de 6 milhões de pessoas, apresentou alta foi em 26 de dezembro de 2014, quando subiu para 7,4%, ante 7,2% no dia anterior.

Nesta terça-feira, o sistema está com 5,1% de sua capacidade, 0,1 ponto percentual acima de ontem. Na última semana de janeiro, a queda progressiva do sistema sofreu uma pausa, já que o reservatório manteve-se em 5,1% por sete dias.

A pluviometria do dia ficou em 12,2 milímetros, de acordo com a companhia de saneamento. A média histórica de fevereiro é de 199,1 milímetros – no momento está com 35,4 milímetros. 

O Cantareira fechou o primeiro mês do ano com chuvas 45% abaixo da média histórica, que é 271,1 milímetros (mm). A pluviometria acumulada nas represas que formam o sistema chegou a 148,2 mm em janeiro. No mesmo período do ano passado, choveu ainda menos (87,8 mm). O volume armazenado no sistema naquela época, no entanto, estava em 22,2%.

Cantareira cheia? Vídeo faz crescer boato na internet:

Na semana passada, o governad Geraldo Alckmin (PSDB) anunciou que prevê o início de um rodízio de água em São Paulo até a primeira quinzena de abril. O prazo discutido entre integrantes do governo e dirigentes da Sabesp coincide com o fim do período chuvoso e previsão para o término da segunda cota do volume morto do Sistema Cantareira.

O formato de rodízio ainda não foi definido. O cenário de cinco dias sem água por dois dias com abastecimento, citado pelo diretor Metropolitano da Sabesp Paulo Massato, é apontado como o mais crítico entre os analisados. A Sabesp analisa ainda colocar a Grande SP em regimes menos drásticos de rodízio, como de 4 dias (sem água) por 2 (com) ou 3 dias (sem água) por 2 (com).

Fonte: Terra
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