Nano foi encontrado em cima do muro da casa dos donos com a flecha na cabeça
Foto: Vanessa de Freitas / Divulgação
O hospital veterinário de Brotas afirmou não ter condições de atender a um caso de tamanha gravidade
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Em uma clínica de Jaú, a veterinária se supreendeu: Ele não demonstrava sofrimento ou dor"
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"Quando colocamos ele na mesa ele andou normalmente com a flecha atravessada na cabeça", contou a veterinária
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A cirurgia de retirada da flecha durou cerca de uma hora
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O animal recebeu alta no dia seguinte e voltou para casa
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Um gato de dois anos sobreviveu depois de ter sido atingido por uma flecha na cabeça em Brotas, no interior de São Paulo. O caso foi registrado no último dia 11, mas só foi divulgado na segunda-feira. A cirurgia para retirada do objeto durou cerca de uma hora.
Na noite desta segunda-feira Nano precisou ser internado novamente no hospital veterinário em Jaú. Segundo a dona, o gato não estava se alimentando direito e já estava com desidratação. O veterinário responsável pelo hospital, Giovani Araújo, acredita que trata-se de alguma doença incubada antes do ocorrido com a flecha e que o estresse causado pelo trauma pode influenciar no quadro. O animal foi submetido a novos exames e os resultados devem sair ainda nesta terça-feira. “Agora ele está normalizado, voltou a comer e reage bem, mas só os exames vão indicar o motivo dele ter tido essa recaída”, disse o veterinário.
O gato Nano foi encontrado pelos donos em cima do muro da casa da família, por volta das 8h. Imediatamente eles procuraram um veterinário do município, mas foram informados que a clínica não tinha recursos suficientes para atender o animal, devido à gravidade do caso. Por indicação da clínica, a família decidiu buscar ajuda em um hospital veterinário particular de Jaú, distante 54 quilômetros de Brotas.
A dona de casa Maria Ribeiro da Silva, que é proprietária do animal, disse que uma sobrinha dela foi quem viu o gato sobre o muro. “Todos corremos para ver. Ele olhava pra gente com aquela tristeza no olhar. Ele estava até urinando de tanta dor. Saímos correndo com o Nano no colo com todo cuidado pra não mexer na flecha. Fomos o caminho todo chorando”, contou.
Maria diz ainda, que apesar de ter procurado a polícia para investigar o caso, prefere não saber quem é o autor da crueldade. “Não me controlaria”. Ela explica que o marido, Marcelo Ferreira Brito, é caminhoneiro e sempre que viaja faz questão de “falar” com Nano e com o cachorro de estimação da família por telefone. “E eles reconhecem a voz dele. Foi um Dia das Mães muito triste pra mim, pra esquecer. Mas ficamos felizes dele ter sobrevivido, foi um milagre de Deus. Não tem outra explicação”, completou.
Ao chegar ao hospital veterinário, Nano deixou a veterinária que estava de plantão surpresa. “Ele não demonstrava sofrimento ou dor, não estava prostrado. Tinha apenas dificuldade para respirar. Quando colocamos ele na mesa ele andou normalmente com a flecha atravessada na cabeça. Foi impressionante”, contou a veterinária Vanessa Vieira de Freitas.
Em seguida, o gato recebeu antibiótico e anti-inflamatório para evitar possíveis complicações como infecções e foi sedado para que fosse submetido a exame de raio-x. Segundo a veterinária, a flecha entrou pela narina esquerda do animal, passou a 2 centímetros do cérebro e saiu pela região da cervical, mas não atingiu a coluna. “Nossa preocupação era a flecha ter atingido o cérebro ou alguma artéria e a própria flecha estar estancando. Além disso tinha a preocupação de o animal morrer de hemorragia quando a flecha fosse retirada”, explicou Vanessa.
Assim que foi sedado, a equipe do hospital serrou parte da flecha para tirá-la da cabeça do gato. A cirurgia durou cerca de uma hora. De acordo com a veterinária, houve bastante sangramento, mas foi possível estancar. Na manhã seguinte a cirurgia Nano se alimentou de ração e no mesmo dia recebeu alta médica.
Formada em medicina veterinária pela Universidade de Marília (Unimar) há três anos, Vanessa nunca tinha se deparado com tal situação. “Eu já tinha visto cães atingidos por tiros, mas um animal atingido por uma flecha nunca. Foi um milagre ele sobreviver. Quando ele chegou eu fiquei em choque. Primeiro eu não acreditava que uma pessoa tinha flechado um animal, depois pela forma como ele chegou aqui”, relembra Vanessa.
De acordo com ela, Nano é considerado um animal jovem e gatos domésticos vivem, em média, entre 15 e 18 anos. A veterinária acredita ainda que a flecha usada para ferir o gato é de uso profissional, fabricada em metal e madeira. Os donos de Nano registraram boletim de ocorrência na Polícia Civil de Brotas e o caso deve ser investigado. A flecha foi entregue aos donos de Nano que irão encaminhar à polícia para investigação. “É bem gratificante saber que ele sobreviveu e está bem. Ainda mais por ter sofrido maus tratos”, completou.
Bombeiros resgatam um cavalo que caiu em um buraco na rua Raimundo Muniz Catanhede no Bairro Belisário em Campo Grande, zona oeste do Rio de Janeiro, em 9 de julho de 2014. O animal foi retirado com sucesso do local
Foto: Jadson Marques / Futura Press
Em Florianópolis, um gato que tinha uma argola de vidro presa ao pescoço mobilizou vários voluntários na UFSC. Ele foi capturado com uma "gatoeira" (armadilha para pegar gatos) no dia 2 de junho de 2013, após vários dias de vigilância.
Foto: Divulgação
O felino foi sedado e o objeto de vidro foi retirado. Ele não ganhou um nome oficial, mas a aluna da UFSC que abrigou o gato depois do resgate apelidou ele de Argola
Foto: Arquivo Pessoal / Divulgação
Bombeiros resgataram um filhote de quati de uma rodovia em Palmeiras de Goiás (GO) no dia 20 de janeiro de 2009. De acordo com a corporação, o animal havia sido avistado por um grupo de crianças uma semana antes. Com a ajuda de um biólogo, os bombeiros tentaram encontrar o bando ao qual pertencia o filhote. Mas, ao ser deixado na mata, o animal retornou em direção à viatura. O filhote, então, foi levado para Goiânia e entregue ao Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas) do Ibama
Foto: Divulgação
Um bezerro foi resgatado na manhã do dia 29 de junho de 2009 do córrego Ponte Alta, que corta a avenida Cid Nelson Jordano, na cidade de Taboão da Serra (SP). O animal havia caído no local no dia anterior e precisou ser retirado por funcionários de uma construtora que funciona próxima ao local. O animal teve as patas amarradas e saiu do córrego com o auxílio de um guincho. O animal não teve ferimentos e foi levado para a chácara da qual havia escapado
Foto: vc repórter
O Corpo de Bombeiros de Guarulhos, na região metropolitana de São Paulo, resgatou, na tarde do dia 7 de outubro de 2009, um cavalo que caiu em um poço na rua Julio Morila, no bairro Jardim Silvestre. Segundo os bombeiros, o poço fica em um terreno baldio da rua. O animal foi retirado do local sem ferimentos e devolvido ao dono
Foto: N. Rodrigues / Futura Press
Um cachorro foi resgatado com vida do Morro do Bumba, em Niterói, no 9 de abril de 2010, 44 horas após ficar soterrado por deslizamentos causados pela chuva. O dono do cachorro, o gerente de RH Bruno Lemos, e sua mulher tiveram o imóvel soterrado com os deslizamentos e perderam seis parentes vítimas do desastre que atingiu a região. Segundo Lemos, ele e sua mulher só sobreviveram porque foram para outra casa na favela, em uma área que não foi atingida
Foto: Mariana Canedo / Especial para Terra
Patrulheiros da Polícia Militar Ambiental resgataram na tarde do dia 30 de julho de 2010 um filhote de onça-parda às margens da estrada que dá acesso à cidade de Narandiba (SP). De acordo com o veterinário que examinou o animal, o felino tinha cerca de 15 dias de vida e estava há dois dias sem se alimentar. Ele foi resgatado após denúncia de que havia uma onça no local, correndo o risco de ser atropelada. O filhote foi levado para a Associação Protetora de Animais Silvestres (Apass) e Assis
Foto: Cícero Affonso / Especial para Terra
Um filhote de tamanduá-bandeira foi resgatado por homens do Corpo de Bombeiros de Trindade, na região metropolitana de Goiânia (GO), na noite do dia 8 de agosto de 2010. O animal, segundo a corporação, se refugiou em uma residência no setor Samarah. Ele não apresentava sinais de agressão e foi encaminhado para o Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas), em Goiânia, onde seria reabilitado para voltar ao seu habitat
Foto: Corpo de Bombeiros / Divulgação
Um cão da raça american staffordshire terrier, que se parece com o pit bull, foi resgatado na tarde do dia 22 de agosto de 2010 do Córrego do Ipiranga, no Parque da Independência, na zona sul de São Paulo. De acordo com o Corpo de Bombeiros, o animal era dócil e colaborou com o salvamento. Ele não apresentava sinais de maus tratos. A corporação não sabe como o cão caiu no córrego. O animal foi levado para o batalhão, mas, como seu dono não apareceu, ele foi solto em uma das ruas dobairro
Foto: Cícero Affonso / Especial para Terra
A Polícia Militar Ambiental capturou um gato-do-mato que foi encontrado por populares em uma loja de automóveis na cidade de Pirapozinho, interior de São Paulo, no dia 17 de dezembro de 2010. Populares localizaram o animal no interior de uma garagem de revenda de veículos. O gato-do-mato foi encaminhado para a Associação Protetora de Animais Silvestres (Apass) de Assis, onde recebeu tratamento para ser solto em seu habitat natural
Foto: Cícero Affonso / Especial para Terra
Um tamanduaí que tentava atravessar a rodovia PA-481, em Barcarena, a 123 km de Belém, foi resgatado por turistas no dia 14 de janeiro de 2011. O animal media cerca de 15 cm de comprimento (sem a cauda) e pesava 300 g. Ele foi entregue ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) do Pará em uma caixa de sapato e, depois de examinado, devolvido a uma área segura de floresta
Foto: Nelson Feitosa/Ibama / Divulgação
O Corpo de Bombeiros resgatou na tarde do dia 28 de março de 2011 um gato das águas poluídas do rio Tamanduateí, nas proximidades da estação Armênia no Metrô, na capital paulista. O dono do animal, de pelo branco, não foi localizado pela corporação. Os bombeiros foram acionados por volta das 13h e realizaram o resgate na altura da avenida Tiradentes com a avenida do Estado. O gato foi encaminhado ao Centro de Zoonoses da prefeitura
Foto: Corpo de Bombeiros / Divulgação
O dono de uma chácara em Trindade, em Goiás, foi surpreendido na manhã do dia 6 de abril de 2011 ao perceber que um cavalo da propriedade havia caído na piscina da residência. O animal conseguiu passar pela grade de proteção e caiu na água, onde ficou preso, se "refrescando", segundo o Corpo de Bombeiros. Ele foi retirado da piscina sem ferimentos. De acordo com a corporação, o cavalo estava "tranquilo" e "não ofereceu resistência"
Foto: Corpo de Bombeiros / Divulgação
Um jacaré de cerca de 1 m de comprimento foi encontrado no dia 18 de maio de 2011 dentro de um tonel no quintal de uma igreja evangélica, em Jaboatão dos Guararapes, na região metropolitana do Recife (PE). De acordo com informações da prefeitura, o recipiente era usado como reservatório de água. Segundo os agentes que fizeram o resgate, o animal estava muito agressivo e os guardas tiveram dificuldades em retirá-lo do local. Ele foi levado para o Horto de Dois Irmãos, onde receberia traamento
Foto: Valter Andrade/Prefeitura de Jaboatão dos Guararapes / Divulgação
Um cavalo caiu na piscina de uma residência no dia 24 de outubro de 2011 em Campo Grande, Rio de Janeiro. De acordo com o 13° Grupamento de Bombeiros Militar, o acidente aconteceu na Estrada do Lameirão pequeno por volta das 15h. Uma equipe de resgate foi acionada ao local e retirou o cavalo da água. De acordo com a corporação, ele não sofreu nenhum ferimento com a queda
Foto: Jadson Marques / Futura Press
Um filhote de tamanduá mirim, espécie em extinção, foi resgatado debaixo de um ônibus no dia 28 de outubro de 2011 pela Guarda Municipal de São Manuel, a 264 km de São Paulo. Os guardas foram chamados pelos funcionários de uma empresa para prestarem o socorro ao animal que, acuado, se escondeu embaixo do ônibus que transportava os trabalhadores. Ao tentar se proteger, acabou preso nas ferragens do veículo. Ele foi retirado do local sem ferimentos e, depois, solto em seu habitat natural
Foto: Guarda Municipal / Divulgação
O Corpo de Bombeiros de Irapuã, interior de São Paulo, demorou quase quatro horas para resgatar uma jaguatirica que apareceu na zona urbana da cidade. O animal se refugiou no alto de uma árvore, nas proximidades da rodoviária. Os bombeiros utilizaram dardos tranquilizantes para retirar o bicho do local. A jaguatirica pesava 35 kg, era adulta e foi recolocada na natureza na mesma noite
Foto: Divulgação
Um gato foi resgatado pelo Corpo de Bombeiros do Piauí no dia 17 de janeiro de 2012 de dentro de uma lata de piche, material viscoso e adesivo usado na fabricação de asfalto. Ele foi localizado no campus da Universidade Estadual do Piauí (Uespi), e estava com dificuldade de respirar. O Corpo de Bombeiros teve que cortar o metal para que o felino fosse retirado. A suspeita é de que o animal tenha caído em uma armadilha feita para maltratar, segundo o veterinário que o socorreu
Foto: Apipa / Divulgação
Um cachorro de cerca de um ano e meio de idade foi resgatado na manhã do dia 21 de janeiro de 2012 de dentro de um buraco em uma banca de jornal em Osasco (SP). Um grupo de defensores tirou o animal do vão entre a parede do estabelecimento e o chão. O cão, que recebeu o nome de Costelinha, foi localizado pela dona da banca quando ela foi fechar o estabelecimento. Ele foi encaminhado ao veterinário em estado grave, com anemia e desnutrição
Foto: Divulgação
Um filhote de veado de dois meses foi resgatado na manhã do dia 5 de fevereiro de 2012 de dentro da residência de uma chácara na zona rural de Itu, a 108 km de São Paulo. De acordo com a Polícia Ambiental, o caseiro da propriedade levou um susto ao acordar e encontrar o animal dentro de casa. O mamífero foi encaminhado ao zoológico de Sorocaba. Segundo a polícia, o filhote deve ter se perdido da mãe, já que os veados sempre andam em grupo
Foto: Polícia Ambiental de Itu / Divulgação
Um bicho-preguiça foi resgatado por volta das 17h do dia 16 de março de 2012 no Rodoanel oeste, na alça de acesso à rodovia Anhanguera (SP-330), em São Paulo. Sem ferimentos, o animal foi encontrado por um motorista, que acionou a concessionária. O bicho-preguiça foi levado para o Parque Ecológico da Anhanguera, localizado no km 21 da rodovia. Acredita-se que o animal tenha saído de uma mata existente nos arredores da pista
Foto: Alexandre de Souza Leme / vc repórter
A Polícia Militar Ambiental de Rancharia, no interior de São Paulo, resgatou, no dia 11 de maio de 2012, um filhote de puma (Puma concolor, também conhecido como onça parda e suçuarana) ferido em um canavial. A polícia foi acionada por moradores, que encontrou o animal com a pata traseira ferida. O puma foi encaminhado à Associação Protetora de Animais Silvestres (Apass) de Assis (SP), onde seria recuperado e reintegrado ao seu habitat natural
Foto: Cícero Affonso / Especial para Terra
O resgate de uma onça parda durou 12 horas em Caarapó, cidade localizada no interior do Mato Grosso do Sul. O animal foi avistado por moradores em cima de uma árvore no dia 16 de maio de 2012, por volta das 7h. A equipe do Centro de Reabilitação de Animais Silvestres viajou de Campo Grande e chegou ao local por volta das 18h. A onça, que pesava cerca de 180 kg e tinha aparentemente quatro anos, recebeu atendimento veterinário antes de ser devolvida à natureza
Foto: André Nezzi / vc repórter
No dia 28 de maio de 2012, o Corpo de Bombeiros em Rio Verde, no sudoeste de Goiás realizou um resgate de um filhote de gato que foi encontrado dentro de uma peça de um carro. O animal foi removido com segurança e levado para uma clínica veterinária, mas não resistiu e morreu três dias depois. O motorista do veículo encontrou o gato após notar uma perda de potência no motor. Quando removeu a peça ao verificar dentro do tubo de ar, o homem encontrou o animal
Foto: Corpo de Bombeiros / Divulgação
Em Santa Helena de Goiás, um gato ficou preso entre o motor e o protetor de cárter. Ele teve ferimentos, mas sobreviveu e passa bem
Foto: Corpo de Bombeiros de Goiás / Divulgação
Em 11 de junho de 2012, um gato ficou preso no motor de uma caminhonete em Goiânia (GO). Os bombeiros foram acionados pelos moradores, que não conseguiram retirar o animal sozinhos. Foi o terceiro caso no Estado em duas semanas
Foto: Sebastião Nogueira/O Popular / Futura Press
Em Montes Claros (MG), cadela Chitara, prenha, foi resgatada pelos bombeiros depois de cair em uma cisterna de cerca de 8m de profundidade no dia 23 de julho de 2012
Foto: Corpo de Bombeiros / Divulgação
Bombeiros resgatam ema que estava a procura de alimento em Uruaçu, Goiás
Foto: Divulgação
Uma cobra de cerca de 40 cm foi encontrada por uma dona de casa de Goianésia (GO) escondida entre as folhas de uma alface; os bombeiros resgataram o animal
Foto: Bombeiros-GO / Divulgação
No dia 14 de agosto de 2012, a polícia do Rio de Janeiro resgatou dois filhotes de jacaré que estavam em posse do traficante 'Lacoste'
Foto: Divulgação
Um gato foi resgatado pelos bombeiros no dia 13 de agosto na cidade de Morrinhos, em Goiás
Foto: Divulgação
Um filhote de pitbull foi resgatado, no dia 13 de agosto, após ficar entalado em um cano de PVC na cidade de Caldas Novas (GO)
Foto: Divulgação
A Polícia Militar Ambiental de Coxim (MS) capturou uma espécie de tatu-canastra, que durante poucos minutos que, ficou enjaulado no quartel, conseguiu perfurar o concreto com as unhas
Foto: PMA-MS / Divulgação
Bombeiros resgataram um tamanduá-mirim em Montes Claros, Minas Gerais, no dia 13 de setembro. Segundo a corporação, o animal estava ferido e foi encaminhado para o Ibama
Foto: Divulgação
Na tarde de 14 de setembro de 2012, uma equipe da Secretaria Municipal do Meio Ambiente (Smam) de Porto Alegre (RS) resgatou uma família de gambás que estava instalada dentro do motor de um carro. A mãe e os oito filhotes foram encontrados por funcionários de uma oficina mecânica. Segundo a Smam, a fêmea teria procriado no local. Os animais foram soltos na natureza, para que possam se desenvolver
Foto: PMPA / Divulgação
Em 18 de junho de 2014, um filho de cavalo de apenas quatro meses caiu em um buraco em Montes Claros, norte de Minas Gerais. O bombeiro teve que descer pelo buraco - de seis metros de profundidade e apenas 40 centímetros de diâmetro - de cabeça para baixo e amarrado pelas pernas para resgatar o animal
Foto: Divulgação
O filhote foi libertado após ser amarrado pelas patas e puxado para cima. Ele teve apenas escoriações