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SP: homem é espancado depois de roubar pedagoga, que perdeu concurso

A mulher acabou sendo desclassificada de um concurso público por causa da situação

6 fev 2023 - 11h59
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Homem é espancado por populares depois de roubar pedagoga em Praia Grande
Homem é espancado por populares depois de roubar pedagoga em Praia Grande
Foto: Reprodução

Um homem foi espancado por populares, após roubar uma pedagoga de 24 anos, em Praia Grande, no litoral de São Paulo. A mulher acabou perdendo a prova de um concurso público por causa da situação. Em um vídeo publicado por uma página local, é possível ver o suspeito no chão depois de receber socos de dois outros homens. 

Segundo o portal g1, a pedagoga, identificada como Giovanna Silva, disse que o caso aconteceu na manhã do último domingo, 5, quando esperava um ônibus que a levaria até Santos, onde aconteceu a prova do concurso público. Giovanna teve que prestar depoimento depois do ocorrido e acabou sendo desclassificada por não ter comparecido ao local de prova. 

O homem teria mostrado uma arma para ela, que entregou o celular de imediato. Depois disso, o suspeito correu e entrou em um carro por aplicativo que estava parado do outro lado. O motorista desconfiou da situação, pediu que ele descesse do veículo, e então começaram as agressões. 

Ainda de acordo com a pedagoga, a fuga havia sido premeditada pelo suspeito, mas deu errado. Antes de realizar o assalto, ele já havia pedido para uma senhora que estava no local para solicitar o carro por aplicativo para ele. 

A Guarda Civil Municipal (GCM) foi acionada e encontrou o homem detido por populares próximo ao Terminal Tudes Bastos. Segundo o boletim de ocorrência, ele estava com uma arma falsa. O suspeito foi levado para uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) e depois conduzido à delegacia. O caso foi registrado como roubo na Central de Polícia Judiciária (CPJ) de Praia Grande.

A pedagoga não poderá realizar o concurso em outro momento. Segundo a Prefeitura de Santos, a realização em outra data e horário trariam benefício ilegal diante da possibilidade da aplicante conhecer o teor da prova já aplicada.

Fonte: Redação Terra
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