5 de maio - Integrantes do MTST continuam ocupação de terreno próximo à Arena Corinthians
Foto: Peter Leone / Futura Press
3 de maio - Sem-teto ocupam terreno na região da Arena Corinthians, em São Paulo
Foto: Gabriela Biló / Futura Press
3 de maio - Grupo montou acampamento no terreno que é particular
Foto: Peter Leone / Futura Press
3 de maio - Ocupação ocorreu de maneira pacífica
Foto: Peter Leone / Futura Press
3 de maio - Segundo o MTST, ocupação reúne 1 mil famílias
Foto: Gabriela Biló / Futura Press
6 de maio - Segundo MTST, a única resposta do poder público até agora para o acampamento foi feita pelo prefeito Fernando Haddad, que disse que a prefeitura analisará se há realmente uma dívida e se a área é passível de produção de moradia.
Foto: Bruno Santos / Terra
6 de maio - Movimento diz que há uma dívida com o poder público que pode viabilizar a compra do terreno para construção de moradias populares
Foto: Bruno Santos / Terra
6 de maio - Pessoas acampadas conseguem água, mas não têm saneamento básico no local
Foto: Bruno Santos / Terra
6 de maio - Muitos dos acampados são de famílias que não conseguiram pagar seus aluguéis
Foto: Bruno Santos / Terra
6 de maio - A região do estádio, afirma o movimento, sofre com a especulação imobiliária, principalmente por causa da Copa do Mundo
Foto: Bruno Santos / Terra
15 de maio - Bandeira colocada em meio à ocupação traz imagem de caveira
Foto: Alan Morici / Terra
15 de maio - Mulher prepara comida em cozinha improvisada no acampamento
Foto: Alan Morici / Terra
15 de maio - Homem prepara estrutura para instalar barraco
Foto: Alan Morici / Terra
15 de maio - Após ocupação, barracos foram montados no terreno
Foto: Alan Morici / Terra
15 de maio - Bandeira do MTST foi colocada no terreno pelos responsáveis pela ocupação
Foto: Alan Morici / Terra
15 de maio - Homem carrega colchão e outros itens em ocupação
Foto: Alan Morici / Terra
15 de maio - Segundo MTST, ocupação é forma de pressionar governo
Foto: Alan Morici / Terra
15 de maio - Mantimentos são guardados de maneira improvisada em ocupação
Foto: Alan Morici / Terra
4 de junho - Manifestantes do MTST ocupam a Radial Leste em em frente à estação Vila Matilde do Metrô, em São Paulo
Foto: Alan Morici / Terra
4 de junho - O ato reclama da reintegração de posse de um terreno na região da Arena Corinthians, estádio de futebol conhecido popularmente como Itaquerão, marcada para o dia 16 de junho em plena Copa do Mundo
Foto: Alan Morici / Terra
4 de junho - PMs observam a manifestação
Foto: Alan Morici / Terra
4 de junho - A passeata chegou à Arena Corinthians, estádio que será palco da abertura da Copa no dia 12
Foto: Alan Morici / Terra
4 de junho - Manifestante se enrola em bandeira brasileira
Foto: Alan Morici / Terra
4 de junho - Os manifestantes dizem que reuniram 25 mil pessoas, a PM contabilizou 12 mil
Foto: Alan Morici / Terra
4 de junho - O MTST ameaça fechar vias em dias de jogos na Copa do Mundo
Foto: Alan Morici / Terra
4 de junho - Os sem-teto ameaçaram intervir na reunião da Fifa em São Paulo
Foto: Alan Morici / Terra
4 de junho - Eles questionaram os benefícios da Copa do Mundo para os brasileiros
Foto: Alan Morici / Terra
4 de junho - Os sem-teto aplaudiram os operários que constróem a Arena Corinthians, e foram aplaudidos de volta
Foto: Alan Morici / Terra
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Um grupo de famílias organizado pelo Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST) ocupou, no início da madrugada deste sábado, uma área particular na rua Malmequer do Campo, em Itaquera, zona leste de São Paulo.
De acordo com o MTST, a ação reúne 1 mil famílias, que ocuparam uma área a quatro quilômetros da Arena Corinthians, palco de abertura da Copa do Mundo. O grupo afirma que o local está abandonado há mais de 20 anos.
“A ocupação é uma demonstração de que os investimentos da Copa em Itaquera não atenderam aqueles que mais precisam. Enquanto foi gasto mais de R$1 bilhão no estádio, sem contar as obras de acesso, milhares de famílias não têm acesso à moradia em Itaquera”, afirmou o MTST em nota publicada na página do movimento no Facebook. ”Os investimentos antipopulares da Copa não passarão goela abaixo do povo das periferias. Itaquera se levanta por direitos sociais.”
Ainda segundo o movimento, as famílias que participam da ocupação viviam em áreas de risco, favelas ou sem condições de pagar aluguel “por conta da especulação imobiliária na região decorrente da construção do estádio de abertura da Copa.”
A Polícia Militar informou que foi comunicada da ocupação, mas que a ocorrência é acompanhado por agentes da Guarda Civil Metropolitana (GCM). A PM não soube informar o número de pessoas que participam da ocupação.