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SP suspende ciclofaixas de lazer por tempo indeterminado

Gestão Covas diz que decisão foi motivada pela prorrogação da 'fase emergencial' em São Paulo e "indicadores da pandemia" da covid-19

27 mar 2021 - 09h49
(atualizado às 10h12)
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A Prefeitura de São Paulo divulgou neste sábado, 27, ter suspenso o funcionamento das ciclofaixas de lazer por tempo indeterminado. Segundo um comunicado emitido pela gestão Bruno Covas (PSDB), a determinação se deve à prorrogação da 'fase emergencial' em todo o Estado e aos "indicadores da pandemia" da covid-19 na cidade.

Ciclofaixa na avenida Paulista
Ciclofaixa na avenida Paulista
Foto: Willian Moreira / Futura Press

"A ciclofaixa de lazer não será ativada neste domingo (28/3) e permanecerá suspensa por prazo indeterminado", diz o comunicado. Nesta semana, a Prefeitura havia divulgado que as ciclofaixas de lazer funcionariam apenas nos domingos e na Sexta-Feira da Paixão durante o feriadão antecipado na cidade, que começou na sexta-feira, 26, e se estende até a Páscoa.

Essas intervenções normalmente ocupam uma pista no entorno de áreas de lazer da cidade, como as Avenidas Paulista e Sumaré e o entorno dos parques Ibirapuera e do Povo, dentre outros, nos domingos e feriados.

Segundo balanço da Secretaria Municipal da Saúde de sexta, a cidade tem 701.225 casos e 21.074 óbitos pelo novo coronavírus confirmados. Na rede municipal, a ocupação é de 91% em UTI e de 82% em leitos clínicos, totalizando 2.285 internados.

Além disso, na Grande São Paulo, a média calculada pelo governo estadual com leitos das redes privada, pública e filantrópica aponta 92,3% de ocupação na UTI e de 87,9% de leitos clínicos. Na sexta, o governo João Doria (PSDB) prorrogou a 'fase emergencial' até 11 de abril.

Também na sexta, a gestão Covas divulgou um estudo sobre a predominância da variante P.1 do novo coronavírus (primeiramente identificada em Manaus) na cidade. O resultado do levantamento motivou uma mudança de protocolo, que agora indica que pessoas com sintomas respiratórios da doença há três dias procurem atendimento em uma Unidade Básica de Saúde (UBS).

Estadão
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