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Sumiço de turista carioca há 14 dias na Baixada Santista é investigado pela Polícia

Bruno Magalhães teve contato com a família pela última vez no dia 14 de março, enquanto acampava na Praia do Sangava, no Guarujá

28 mar 2024 - 11h58
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Resumo
Bruno Magalhães foi visto pela última vez há 14 dias no bairro Encruzilhada, em Santos (SP), quando estava a passeio na cidade. Ele falou com a família no dia 14 de março, enquanto acampava na praia do Sangava, em Guarujá.
Bruno Magalhães foi visto pela última vez no bairro Encruzilhada, em Santos
Bruno Magalhães foi visto pela última vez no bairro Encruzilhada, em Santos
Foto: Reprodução/Facebook

Um turista de 34 anos está desaparecido há 14 dias na Baixada Santista e a Polícia Civil tenta reunir informações que ajudem a encontrar seu paradeiro. Bruno Magalhães foi visto pela última vez no bairro Encruzilhada, em Santos (SP), quando estava a passeio na cidade. 

O carioca chegou a Santos no dia 5 de março, onde se hospedou em um hostel. O irmão dele, Marcelo Magalhães, afirmou que o rapaz ficou no local até o dia 12, quando se acampou na praia do Góis, em Guarujá. No dia seguinte, ele teria ido para a Praia do Sangava, na mesma cidade, onde também acamparia no local. 

"O nosso último contato com ele foi no dia 14, em uma quinta-feira. Mas ele tinha informado que ia ficar sem sinal e sem telefone porque ia fazer essa parte de camping selvagem", explica Marcelo. Segundo o familiar, Bruno tinha o costume de viajar e gostava de acampar em meio a natureza, além de fazer trilhas e visitar cachoeiras. 

O Corpo de Bombeiros realizou três trabalhos de busca na região do Sangava, mas parou de procurar por alegar "falta de evidências", segundo Marcelo. Ele está em Santos, acompanhado de um tio, onde faz algumas buscas por conta própria com o uso de drones, mas até o momento, não teve sucesso.

Agora, equipes da Delegacia de Homicídios do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) acompanham o caso. O irmão relatou que, nos últimos dias, soube que uma jovem teria registrado um boletim de ocorrência após ser vítima de um assalto, no mesmo dia e local onde supostamente estaria Bruno.

Praia do Sangava é conhecida por ser paradisíaca, mas isolada e deserta. Com mata e rochas ao redor, o local já foi usado pelo crime organizado para esconder drogas.
Praia do Sangava é conhecida por ser paradisíaca, mas isolada e deserta. Com mata e rochas ao redor, o local já foi usado pelo crime organizado para esconder drogas.
Foto: Felipe Rau/Estadão / Estadão

Ela teria informado que presenciou um homem, com características semelhantes às de Bruno, ser atingido por um disparo de arma de fogo na coxa esquerda ao ser abordado pelo mesmo grupo de suspeitos. 

A Secretaria de Segurança Pública (SSP) de São Paulo informou que "a Polícia Civil investiga o desaparecimento de um homem, de 34 anos, ocorrido no dia 14 de março, no bairro Encruzilhada, em Santos", e que "a equipe da unidade da 3ª Delegacia de Homicídios da DEIC, do Deinter 6, prossegue com as diligências para a localização do homem". O 6º Grupamento de Bombeiros não comentou o caso. 

Local usado para estocar drogas

A Praia do Sangava fica em uma região mais afastada de Guarujá, e costuma ser mais reservada. Na semana passada, equipes da Polícia Militar apreenderam cerca de 100 kg de cocaína escondidos entre pedras em uma região da mata próxima à praia. 

A área onde o material foi encontrado foi definida pelos agentes como "um local de possível estocagem de entorpecentes", usada pelo crime organizado. As investigações apontaram que o carregamento seria enviado ao Porto de Santos, para serem exportadas  para outros países dentro de navios internacionais.

(** Com informações do Estadão)

Fonte: Redação Terra
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