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Suspeito de assassinar Pedrinho Matador tem prisão decretada; polícia investiga participação do PCC

Considerado maior serial killer do Brasil foi morto a tiros em março em Mogi das Cruzes, na Grande São Paulo

6 jun 2023 - 15h12
(atualizado às 15h25)
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Pedrinho Matador foi condenado a mais de 400 anos de prisão por 71 crimes
Pedrinho Matador foi condenado a mais de 400 anos de prisão por 71 crimes
Foto: José Patrício/Estadão Conteúdo

A Polícia Civil de São Paulo decretou a prisão temporária de um dos suspeitos de envolvimento no assassinato de Pedro Rodrigues Filho, de 68 anos, conhecido como Pedrinho Matador. O crime ocorreu em março, na cidade de Mogi das Cruzes, na Grande São Paulo. A prisão foi determinada na última segunda-feira, 5. 

Uma das linhas de investigação é de que a execução tenha sido encomendada pelo PCC (Primeiro Comando da Capital), segundo o SHPP (Setor de Homicídios e Proteção à Pessoa) da Delegacia Seccional de Polícia de Mogi das Cruzes. 

De acordo com os investigadores, ele teria discutido com alguns homens que comercializavam cocaína e maconha no bairro onde morava. Ele também desejava proibir a venda no local. 

Relembre o caso 

O assassino em série foi morto em frente à sua casa, localizada no bairro Ponte Grande, em Mogi das Cruzes, por volta das 10h do dia 5 de março. Segundo informações da polícia, duas pessoas em um veículo se aproximaram de Pedrinho e dispararam pelo menos quatro tiros. Ele morreu no local.

Considerado o maior serial killer do Brasil, Pedro havia sido condenado a mais de 400 anos de prisão, porém, estava em liberdade desde 2017. Ele afirmava ter cometido mais de cem assassinatos, inclusive o de seu próprio pai.

Fonte: Redação Terra
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