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Suzane muda registro no cartório e tira o sobrenome Richthofen, diz jornal

Condenada pela morte dos pais, ela tirou o sobrenome que a associava a eles; filho de Suzane também não terá o sobrenome da família

5 fev 2024 - 17h22
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Em julho de 2006, Suzane foi condenada a 39 anos e 6 meses de prisão, junto com Daniel e Cristian Cravinhos
Em julho de 2006, Suzane foi condenada a 39 anos e 6 meses de prisão, junto com Daniel e Cristian Cravinhos
Foto: ROBSON FERNANDES/ESTADÃO / Estadão

Condenada pelo assassinato dos próprios pais, Suzane, de 40 anos, amplamente conhecida pelo sobrenome 'von Richthofen', mudou o registro no cartório e passou a adotar oficialmente o nome Suzane Louise Magnani Muniz, abandonando a associação com o sobrenome do pai e da mãe. As informações são do jornal O Globo.

De acordo com o jornal, a transformação no registro civil da mulher condenada a 39 anos de prisão como mandante dos homicídios de Manfred e Marísia von Richthofen -  pais dela -  aconteceu em 13 de dezembro do ano passado. A mudança ocorreu no mesmo dia em que Suzane e o médico Felipe Zecchini Muniz, de 39 anos, formalizaram união estável no cartório de Angatuba, no interior de São Paulo.

O casamento entre Suzane e Felipe se concretizou dez meses após ela deixar a Penitenciária de Tremembé em regime aberto, e oito meses após o primeiro contato do casal através das redes sociais, especificamente no Instagram.

Em uma tentativa de se livrar do sobrenome "von Richthofen" sem cortar completamente os laços familiares, Suzane escolheu incorporar o sobrenome árabe de sua avó materna, Lourdes Magnani Silva Abdalla, falecida em 2012 aos 92 anos. Já o "Muniz" foi herdado do companheiro, cujo pai, o médico José Alonso Muniz, faleceu em 2022.

Conforme apurado por O Globo, a opção de declarar união estável entre Suzane e Felipe teve como objetivo modificar o sobrenome, buscando afastar da família a sombra do crime cometido por Suzane em 2002, quando estava envolvida romanticamente com Daniel Cravinhos, de 43 anos, também condenado pelos assassinatos. O irmão dele, Cristian Cravinhos, também foi condenado por participação nos homicídios.

Suzane teve filho que também não adotará sobrenome

Suzane deu à luz o primeiro filho no fim de janeiro deste ano, em Atibaia, no interior de São Paulo. O médico Felipe Zecchini, atual companheiro dela e pai da criança, ocupa a posição de chefe do pronto-atendimento no Hospital Albert Sabin, onde o bebê nasceu.

Para garantir discrição e evitar alvoroço público, foi implementada uma espécie de "operação de guerra" na unidade, com esquema rígido de segurança.

A criança se chamará Felipe, o mesmo nome que o pai. O sobrenome Richthofen também não constará na certidão do recém-nascido para que ele não seja associado ao crime cometido pela mãe. Coincidentemente, a data de nascimento do bebê, dia 26 de janeiro, também é o dia de nascimento de Daniel Cravinhos. 

Suzane cumpre a sentença de 39 anos de prisão atualmente em regime aberto. Ela conquistou o regime semiaberto em outubro de 2015, quando passou a deixar a prisão nas saídas temporárias e para cursar faculdade de Biomedicina.

Fonte: Redação Terra
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