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Templo de Salomão entra na lista de bens turísticos de SP

Localizada no Brás, construção pertence à Igreja Universal e completa dez anos este mês. Lei foi aprovada pela Câmara e sancionada pelo prefeito Ricardo Nunes

12 jul 2024 - 09h59
(atualizado às 15h42)
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O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), sancionou a lei que inclui o Templo de Salomão, no Brás, na Lista de Bens Turísticos de Valor Excepcional Permanente. A inclusão do templo, que pertence à Igreja Universal do Reino de Deus (IURD), foi aprovada no fim do mês passado pela Câmara Municipal. A nova lei consta no Diário Oficial da Cidade de São Paulo (DOCSP) desta sexta-feira, 12.

A lista de bens turísticos foi criada em 2018 por decreto do ex-prefeito João Dória, à época no PSDB, e integra o Programa Turístico da Cidade de São Paulo, instituído por lei em maio de 1998.

Templo de Salomão, no Brás, agora integra a Lista de Bens Turísticos de Valor Excepcional Permanente da capital paulista
Templo de Salomão, no Brás, agora integra a Lista de Bens Turísticos de Valor Excepcional Permanente da capital paulista
Foto: Taba Benedicto/Estadão / Estadão
  • O decreto de 2018 prevê que poderão ser incluídos na listagem "os imóveis de interesse paisagístico, cultural, arquitetônico, ambiental, turístico, públicos ou privados, como os tombados ou preservados pela União, Estado e Município, e ainda os parques, monumentos e lugares de consagração popular".

O Templo de Salomão completa dez anos no fim deste mês. O local tem cerca de 100 mil m² de área construída e, segundo a IURD, acomoda 10 mil pessoas sentadas.

  • O prédio frontal tem 11 andares e mede 56 metros de altura.
  • Já o prédio dos fundos tem cerca de 41 metros de altura.
  • Idealizado pelo bispo Edir Macedo, o local é apontado como a maior igreja construída até hoje no Brasil, à frente da Basílica de Aparecida, da Igreja Católica.

A lei que entrou em vigor nesta sexta, e que incluiu o templo na lista de bens turísticos do Município, foi de autoria do vereador Sansão Pereira (Republicanos), ligado à bancada evangélica.

Estadão
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