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Unifesp em Santos suspende aulas após mensagem suspeita em rede social

Texto anônimo em página voltada à comunidade acadêmica faz referência a uso de revólver em restaurante universitário; polícia não confirmou suspeita

28 mar 2019 - 16h44
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O campus da Baixada Santista da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) suspendeu as atividades acadêmicas nesta quinta-feira, 28. O motivo é a circulação de uma mensagem anônima em uma rede social que foi interpretada como uma possível ameaça de ataque.

O texto foi publicado na página "Segredos Unifesp 2.5", voltado à comunidade acadêmica, que divulga recados anônimos enviados aos moderadores através de um formulário virtual.

O restaurante universitário da Unifesp no campus da Baixada Santista; mensagem anônima faz referência a ataque no local
O restaurante universitário da Unifesp no campus da Baixada Santista; mensagem anônima faz referência a ataque no local
Foto: Reprodução/Unifesp / Estadão

"Amanha na bs (Baixada Santista) durante o pico do r.u. (Restaurante Universitário) eu estarei la com meus amigos 3 e 8", diz a mensagem, que foi interpretada como uma referência a um revólver de calibre 38. "Faz um tempo q eu ja n (não) aguento mais / Fazer o que, eu precisava juntar duas pelo menos (sic)", diz também o texto.

O texto foi publicado na página por volta das 7h da manhã desta quinta. Autoridades policiais não confirmaram a suspeita de ataque, mas a direção do campus, em Santos, decidiu suspender as aulas por precaução após alunos e professores enviarem diversas mensagens alertando sobre a publicação.

A Unifesp ressaltou que não se trata de uma página oficial da universidade, e disse que não tem como entrar em contato com os moderadores da páginas. A previsão é que as aulas sejam retomadas normalmente nesta sexta, 29. A universidade não informou se haverá alteração no esquema de segurança na retomada das atividades.

O episódio ocorre cerca de duas semanas após um ataque a tiros à Escola Raul Brasil, em Suzano, que deixou 10 mortos e 11 feridos. Uma dupla de ex-alunos promoveu a chacina dentro do colégio.

Estadão
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