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Uso de volume morto no Cantareira completa 1 ano em SP

Obra emergencial do governo Alckmin bombeou a água presente no volume morto do Sistema Cantareira

15 mai 2015 - 07h51
(atualizado às 08h00)
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Para tentar conter crise da água em São Paulo, Sabesp iniciou retirada da água do chamado volume morto
Para tentar conter crise da água em São Paulo, Sabesp iniciou retirada da água do chamado volume morto
Foto: Alan Morici / Terra

Há exatamente um ano a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) começou a abastecer parte da Grande São Paulo com água do famoso volume morto do Sistema Cantareira. Passados 365 dias, a represa continua a utilizar a reserva técnica e ainda tem um longo inverno pela frente, período conhecido pela falta de chuva na região.

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Às 10h do dia 15 de maio de 2015 o governo começou a bombear a água do volume morto, em “cerimônia” que contou com a presença do governador Geraldo Alckmin (PSDB). Com a operação dos equipamentos na represa Jaguari/Jacareí, as águas que estão abaixo do ponto de captação são bombeadas para a estação de tratamento Guaraú, para atender à demanda da população da Região Metropolitana de São Paulo.

Nesta sexta-feira, o reservatório estava com volume negativo de 9,5%, faltando 93,4 milhões de m³ de água para chegar ao volume mínimo da área útil do sistema. Na medição realizada nessa quinta-feira, contabilizando o volume morto, o Cantareira registrava 19,8% de sua capacidade.  Na metade do mês, o local registrou 0,4 milímetros (mm) de chuva, valor bem abaixo da média histórica, que é de 35,5 mm.

A primeira cota acrescentou 182,5 bilhões de litros no sistema e, no dia 24 de outubro do ano passado, a segunda cota acrescentou 105 bilhões de litros às represas.

Veja imagens de drone da retirada do volume morto do Cantareira:
Cantareira só deixará volume morto com 100 dias de chuva:

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Fonte: Terra
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