Script = https://s1.trrsf.com/update-1734630909/fe/zaz-ui-t360/_js/transition.min.js
PUBLICIDADE

Ministro: fim de contratos trará prejuízo para a Petrobras

16 jan 2015 - 15h53
Compartilhar
Exibir comentários
<p>&quot;desafios importantes &eacute; encontrar regra de transi&ccedil;&atilde;o jur&iacute;dica para que n&atilde;o tenhamos um preju&iacute;zo maior ainda para o povo&quot;, diz&nbsp;Eduardo Braga</p>
"desafios importantes é encontrar regra de transição jurídica para que não tenhamos um prejuízo maior ainda para o povo", diz Eduardo Braga
Foto: Divulgação

O ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, defendeu nesta sexta-feira (16) que órgãos de fiscalização e jurídicos encontrem uma saída para que os contratos da Petrobras com empreiteiras envolvidas na Operação Lava Jato não sejam interrompidos. Segundo Braga, a desmobilização dessas obras e investimentos poderia causar um "prejuízo gigantesco".

"Creio, sim, que vivemos um grande risco, um risco para o País muito sério, porque temos grandes contratos, esses contratos já foram implementados, e são estes investimentos que estão permitindo que a curva de (produção de) petróleo da Petrobras esteja ascendente. Empresas envolvidas na Lava Jato estão em parte desses contratos e, se não encontrarmos uma solução jurídica que não interrompa o ritmo de investimento e de obras, o prejuízo será gigantesco", afirmou ele.

Segundo Braga, por outro lado, não é possível continuar com os contratos sem que o Ministério Público Federal, o Tribunal de Contas da União, a Controladoria-Geral da União e a Advocacia Geral da União encontrem alternativas legais para dar transparência aos investimentos. "Um dos desafios importantes é encontrar uma regra de transição jurídica para que não tenhamos um prejuízo maior ainda para o povo brasileiro".

Uma das consequências da paralisação de obras e investimentos seria não alcançar a produção de petróleo necessária para os próximos anos: "isso terá graves e sérios problemas para o programa energético brasileiro", disse.

O ministro afirmou que a Justiça brasileira já mediou soluções como essa em outros episódios, mas reconheceu que nunca foi feito algo com a dimensão dos contratos entre a estatal e as empreiteiras.

Agência Brasil Agência Brasil
Compartilhar
TAGS
Publicidade
Seu Terra












Publicidade