Script = https://s1.trrsf.com/update-1734630909/fe/zaz-ui-t360/_js/transition.min.js
PUBLICIDADE

Mourão não vê possibilidade de "insurreição" após eleições

Apesar da fala de Mourão, o presidente Jair Bolsonaro já sugeriu ano passado a apoiadores que poderia não aceitar o resultado das urnas

9 fev 2022 - 12h25
(atualizado às 12h39)
Compartilhar
Exibir comentários

O vice-presidente Hamilton Mourão afirmou nesta quarta-feira não ver possibilidade de uma insurreição no país em razão de um resultado eleitoral como ocorreu em janeiro do ano passado quando simpatizantes do então Donald Trump invadiram o prédio do Congresso dos Estados Unidos na tentativa de barrar a validação da eleição do democrata Joe Biden para a Presidência.   

Vice-presidente Hamilton Mourão
15/07/2020
REUTERS/Adriano Machado
Vice-presidente Hamilton Mourão 15/07/2020 REUTERS/Adriano Machado
Foto: Reuters

"Tenho absoluta certeza de que isso não irá ocorrer. Quem quer que seja o vencedor em outubro, vai levar a taça e ter um montão de problemas para enfrentar", disse ele, em entrevista à CNN Brasil.

Apesar da fala de Mourão, o presidente Jair Bolsonaro já sugeriu ano passado a apoiadores que poderia não aceitar o resultado das urnas ao se queixar --sem provas-- do sistema atual de votação por meio das urnas eletrônicas.  

O atual chefe do Executivo aparece em um distante segundo lugar nas pesquisas de intenção de voto ao Palácio do Planalto, atrás do petista e ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Na entrevista, Mourão tentou minimizar o fato de Bolsonaro viajar para um encontro oficial com o presidente russo, Vladimir Putin, no momento em que aquele país concentra tropas na fronteira da vizinha Ucrânia e vive momentos de tensão com potências ocidentais em razão desse movimento.

Para Mourão, Bolsonaro está viajando para estreitar laços comerciais, não vê problema em fazer isso no atual momento e nega que haja indisposição com os Estados Unidos, que têm liderado os esforços para impedir uma eventual intervenção militar russa na Ucrânia.

"Não vejo que haja prejuízo de ir ou não ir. O Brasil não está indo para lá para dar apoio à intervenção", afirmou.

Reuters Reuters - Esta publicação inclusive informação e dados são de propriedade intelectual de Reuters. Fica expresamente proibido seu uso ou de seu nome sem a prévia autorização de Reuters. Todos os direitos reservados.
Compartilhar
Publicidade
Seu Terra












Publicidade