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Mundo político reage a pedido de demissão de Parente do comando da Petrobras

1 jun 2018 - 15h01
(atualizado às 15h13)
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Pedro Parente pediu demissão da presidência da Petrobras nesta sexta-feira após 11 dias de greve de caminhoneiros em protesto, que levou desabastecimento a todo o país na última semana, contra a alta do preço do diesel.

Presidente-executivo da Petrobras, Pedro Parente, durante coletiva de imprensa no Rio de Janeiro 08/05/2018 REUTERS/Sergio Moraes
Presidente-executivo da Petrobras, Pedro Parente, durante coletiva de imprensa no Rio de Janeiro 08/05/2018 REUTERS/Sergio Moraes
Foto: Sergio Moraes / Reuters

Veja a reação de integrantes do mundo político brasileiro à demissão.

EUNÍCIO OLIVEIRA (MDB-CE), PRESIDENTE DO CONGRESSO NACIONAL:

"O presidente de uma empresa monopolista como a Petrobras precisa reunir visão empresarial, sensibilidade social e responsabilidade política. A ANP (Agência Nacional de Petróleo) deve ter participação mais ativa na formação dos preços dos combustíveis."

GERALDO ALCKMIN, PRÉ-CANDIDATO DO PSDB À PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA:

"O importante agora é não desperdiçar o trabalho de recuperação da Petrobras que Pedro Parente conduziu. E adotarmos uma política de preços de combustíveis que, preservando a empresa, proteja também os consumidores."

SIMONE TEBET, LÍDER DO MDB NO SENADO:

"Pedro Parente foi fundamental para a recuperação da Petrobras, diante das dificuldades em que ela se encontrava. Ele deixa marcas importantes: não lhe falta competência, nem credibilidade. Não faltou gestão, mas, sensibilidade para entender o momento pelo qual o Brasil atravessa, e fazer da Petrobras um instrumento de desenvolvimento e justiça social, também atribuições da estatal."

HUMBERTO COSTA (PT-PE), LÍDER DA MINORIA NO SENADO:

"Pedro Parente, ministro do apagão elétrico do PSDB e ministro do apagão de combustível de Temer, não aguentou a pressão. E caiu fora do governo golpista."

RODRIGO GARCIA, LÍDER DO DEM NA CÂMARA:

"Se a crise teve um lado bom foi o de trazer à tona a política de formação de preços dos combustíveis. Este debate terá de ser enfrentado... Considero inoportuno o pedido de demissão de Pedro Parente, visto que a política de preços está, até o momento, mantida e o governo recorreu a outros caminhos para minimizar o impacto de preços."

GUILHERME BOULOS, PRÉ-CANDIDATO DO PSOL À PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA:

"Pedro Parente já vai tarde. A desastrosa política de preços da Petrobras e a privatização branca causaram um estrago que o povo brasileiro está sentindo no bolso. Parente já foi, agora falta o Temer!"

LINDBERGH FARIAS, LÍDER DO PT NO SENADO:

"Com a saída do tucano Mister Apagão da presidência, a luta pela mudança da política de preços se torna ainda mais necessária!"

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