No combate ao Aedes aegypti, Porto Alegre realiza operação de bloqueio químico no bairro Mário Quintana
Na próxima quarta-feira, dia 15 de março, a Secretaria Municipal de Saúde, por meio da diretoria de Vigilância em Saúde, realizará uma operação de bloqueio químico com a aplicação de inseticida em algumas ruas do bairro Mário Quintana, em Porto Alegre. A ação começará às 9 horas e sete ruas serão pulverizadas total ou parcialmente, […]
Na próxima quarta-feira, dia 15 de março, a Secretaria Municipal de Saúde, por meio da diretoria de Vigilância em Saúde, realizará uma operação de bloqueio químico com a aplicação de inseticida em algumas ruas do bairro Mário Quintana, em Porto Alegre. A ação começará às 9 horas e sete ruas serão pulverizadas total ou parcialmente, incluindo a Alberto Gália, Missioneiros, ruas Três e Cinco Vila Safira, Jorge de Lorenzi, Moçambique e Terezinha Leal de Oliveira. O ponto de partida será na altura do número 105 da rua Alberto Gália.
O principal objetivo da operação é reduzir a infestação de mosquitos Aedes aegypti adultos na área. Três casos autóctones de dengue foram confirmados no bairro, e durante a semana epidemiológica 10 (5 a 11 de março), a infestação vetorial no Mário Quintana foi classificada como alta pela prefeitura.
De acordo com a vigilância epidemiológica da DVS, até o final da semana epidemiológica 10, foram notificados 394 casos suspeitos de dengue em Porto Alegre, sendo 37 confirmados, sendo 23 autóctones entre os moradores da cidade. Para mais informações sobre os dados epidemiológicos da dengue em 2023 em Porto Alegre, é possível acessar o primeiro Boletim Informativo da Dengue de 2023 lançado pela DVS/SMS nesta terça-feira, 14 de março.
Na terça-feira, o bairro Cel. Aparício Borges recebeu uma operação de bloqueio químico depois que um caso autóctone da doença foi confirmado. A prefeitura também tem realizado ações de bloqueio químico nos bairros Vila João Pessoa e Vila São José, na Zona Leste da cidade, para reduzir o risco de transmissão viral nessas áreas. Todas as pulverizações são realizadas após avaliação técnica da Diretoria de Vigilância em Saúde (DVS), que coordena o trabalho de campo.
Pessoas que apresentarem sintomas da dengue, como febre alta, dor no corpo, dor de cabeça, náusea, vômito ou dor atrás dos olhos, devem procurar atendimento médico o mais rapidamente possível para realizar testes quando necessário.
