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Pai de Sean Goldman divulga foto do menino nos EUA em site de fundação

21 dez 2013 - 16h50
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Sean Goldman aparece ao lado do pai, David, nos Estados Unidos, em imagem divulgada no site da Bring Sean Home Foundation
Sean Goldman aparece ao lado do pai, David, nos Estados Unidos, em imagem divulgada no site da Bring Sean Home Foundation
Foto: Divulgação

Há quatro anos, Sean Goldman, o menino - hoje pré-adolescente de 13 anos - que virou centro de uma disputa de guarda entre a família brasileira e o pai americano, deixava o País rumo aos Estados Unidos. Vivendo desde então com o pai, David Goldman, Sean permanecia longe do alcance da mídia no Brasil, que acompanhou o caso ao longo dos anos em disputa judicial que David manteve com o padrasto do garoto. Na noite de ontem, porém, o pai divulgou uma foto dos dois. 

Na imagem, Sean aparece sorrindo ao lado do pai em uma pescaria. Ele voltou aos Estados Unidos, terra natal do pai, devido a uma decisão do então presidente do STF, Gilmar Mendes. Desde então, o menino não viu mais a avó materna, Silvana Bianchi, nem a irmã por parte de mãe, Chiara. A fotografia foi divulgada no site da Bring Sean Home Foundation ("Fundação Tragam Sean para Casa", em tradução livre).

Caso Sean

Sean Goldman viveu no Brasil durante quase cinco anos antes de retornar aos Estados Unidos com o pai, David Goldman. Ele havia sido trazido pela mãe, Bruna Bianchi, com autorização do pai. Pouco tempo depois, a brasileira se separou do marido e casou um o advogado João Paulo Lins e Silva.

Em 2008, Bruna morreu após complicações no parto de sua segunda filha. Com isso, a Justiça brasileira concedeu a guarda provisória ao padrasto. A decisão foi contestada pelo pai biológico, que iniciou uma batalha jurídica entre o Brasil e os Estados Unidos.

Em 2009, o então presidente do STF, ministro Gilmar Mendes, suspendeu uma liminar que garantia a permanência de Sean Goldman, então com 9 anos, no Brasil. Na mesma semana, o garoto foi entregue ao consulado americano no Rio de Janeiro, de onde embarcou para os Estados Unidos com o pai, David.

Na ação, os advogados de Silvana Bianchi alegaram que o menino foi enviado aos Estados Unidos sem que a Justiça brasileira tivesse consultado se ele preferia permanecer no Brasil ou ir viver com David.

Fonte: Terra
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