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Penitenciária em Bangu tem tumulto entre presos; Seap nega

18 jan 2017 - 15h20
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A Penitenciária Esmeraldino Bandeira, no Complexo Penitenciário de Gericinó, em Bangu, na zona oeste do Rio de Janeiro, teve um tumulto entre os presos na manhã de hoje (18). A Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap) informou que não há rebelião. Segundo a Seap, houve uma briga entre seis internos e a situação foi controlada pela direção do presídio.

 A Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap) informou que não há rebelião. Segundo a Seap, houve uma briga entre seis internos e a situação foi controlada pela direção do presídio.
A Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap) informou que não há rebelião. Segundo a Seap, houve uma briga entre seis internos e a situação foi controlada pela direção do presídio.
Foto: Divulgação / Secretaria de Administração Penitenciária do Rio

Para o presidente do Sindicato dos Servidores do Sistema Penal do Rio de Janeiro, Gutembergue de Oliveira, a suspensão da visita de familiares aos presos em presídios do Estado por causa da greve dos agentes penitenciários não foi o que causou a confusão. "A origem do problema é questão de convivência, essa relação conturbada de homens confinados, com superpopulação carcerária", disse.

"Eles [presos] se desentenderam, saíram no tapa. Poucos feridos, com lesões muito pequenas, uma meia dúzia [de feridos]. Teve uma intervenção rápida de um grupamento que nós temos que é especialista em controle de distúrbio nas unidades prisionais, o Grupamento de Intervenção Tática. E não precisou disparar um tiro de bala de borracha", acrescentou Oliveira.

Segundo a Seap, o Grupamento de Intervenção Tática foi acionado, mas não houve necessidade de incursão na unidade.

Greve

Mesmo com o anúncio de que o salário de dezembro de todos os servidores ativos e inativos da área de segurança pública do Rio de Janeiro será pago hoje, os sindicatos de policiais civis e de agentes penitenciários reforçaram a mobilização das categorias, que estão paralisadas.

O salário de dezembro é parte da dívida do governo do Rio com os profissionais, que ainda cobram o recebimento do décimo terceiro, das horas extras do segundo semestre de 2016 e de prêmios por cumprimento de metas.

Agência Brasil Agência Brasil
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