As Forças Armadas desdobraram neste sábado 25 mil militares ao longo de toda a fronteira terrestre brasileira, em mobilização destinada a reforçar a vigilância sobre o tráfico de armas e drogas, contrabando e outros delitos, como imigração ilegal e mineração irregular. A-29 SuperTucano foi utilizado na operação
Foto: Divulgação
As Forças Armadas desdobraram neste sábado 25 mil militares ao longo de toda a fronteira terrestre brasileira, em mobilização destinada a reforçar a vigilância sobre o tráfico de armas e drogas, contrabando e outros delitos, como imigração ilegal e mineração irregular. A-29 SuperTucano foi utilizado na operação
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A operação, denominada Ágata 7, também conta com o apoio das polícias federal, rodoviária federal e militar e de dez agências governamentais, que reforçaram a vigilância ao longo dos 16.886 quilômetros de fronteiras terrestres do País. A aeronave AH-2 Sabre participou da vigilância
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A operação, denominada Ágata 7, também conta com o apoio das polícias federal, rodoviária federal e militar e de dez agências governamentais, que reforçaram a vigilância ao longo dos 16.886 quilômetros de fronteiras terrestres do País. A aeronave AH-2 Sabre participou da vigilância
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Outro modelo utilizado foi o C-95A Bandeirante. O Governo brasileiro manteve contatos com as autoridades dos dez países vizinhos antes de executar a operação, realizada às vésperas da Copa das Confederações
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C-98 Caravan participou da operação Ágata 7
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As autoridades brasileiras realizaram outras seis operações deste tipo desde 2011, todas elas denominadas Ágata, mas esta é a primeira vez que as forças militares são desdobradas ao longo de toda a fronteira. Modelo C-105A Amazonas foi utilizado na sétima operação
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As autoridades brasileiras realizaram outras seis operações deste tipo desde 2011, todas elas denominadas Ágata, mas esta é a primeira vez que as forças militares são desdobradas ao longo de toda a fronteira. Modelo C-105A Amazonas foi utilizado na sétima operação
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Aeronave E-99 foi utilizado na operação Ágata 7
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Aeronave E-992. O motivo da dimensão excepcional da operação é a realização da Copa das Confederações, que acontecerá em seis cidades brasileiras entre 15 e 30 de junho e é considerada um teste geral para a Copa do Mundo de 2014
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O Exército usou aviões, carros blindados e veículos leves para o transporte de tropas, que se encarregarão principalmente de montar blitzes em pontos estratégicos das estradas fronteiriças. F-5 utilizado na operação Ágata
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Força Aérea utilizou também o H-60L Black Hawk na operação Ágata 7. A área vigiada na operação é uma faixa de 150 quilômetros a partir das fronteiras, o que representa 27% do território nacional
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Força Aérea utilizou também o H-60L Black Hawk na operação Ágata 7. A área vigiada na operação é uma faixa de 150 quilômetros a partir das fronteiras, o que representa 27% do território nacional
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Modelo R-35A utilizado na operação
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Militares da Força Aérea prestam apoio a fiscalização ambiental do Ibama em área de fronteira
Foto: FAB / Divulgação
Operação Ágata 7 também dá suporte a fiscalizações da Anac em pistas clandestinas
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Helicóptero AH-2 Sabre da FAB intercepta aeronave sem plano de voo
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Operação de interceptação ocorreu na Região Norte do País
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Vants da Polícia Federal (centro) e da FAB (dir, e esq,) são empregados na operação Ágata 7
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Veículo aéreo não tripulado (Vant) Hermes 450, da FAB, é rebocado em pista de pouso
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Operação Ágata 7 também teve açõs de vigilância de rios nas fronteiras do Brasil
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Entre as ações sociais desempenhadas pelos militares está o atendimento médico
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Militar da FAB ajuda gestante a descobrir o sexo do bebê que aguarda: um menino
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Ágata 7 também proporcionou acesso a procedimentos odontológicos à população da região de fronteira
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Militares se dirigem a avião P-3 Orion antes de operação de vigilância aérea
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Aeronave P-3 Orion é empregado na vigilância marítima
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Pilotos dos F-5M da FAB fazem uso de moderno capacete com mira
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Equipamento integra mostradores do painel diretamente no campo de visão do piloto
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Caças F-5M são usados na interceptação aérea em preparação à Copa das Confederações
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Militar inspeciona míssil que equipa F-5M
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Aeronave passou recentemente por processo de modernização
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Militar observa turbinas de caça F-5M usado na operação
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Após quase 20 dias da Operação Ágata 7, militares do Exército, Marinha e da Força Aérea Brasileira (FAB) contabilizam uma série de fiscalizações e ações sociais em regiões de fronteira. Envolvendo mais de 33 mil militares e agentes das polícias federal, rodoviária, estaduais e municipais, o objetivo da ação é reprimir crimes fronteiriços e ambientais, além de oferecer serviços básicos à população da região
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O Brasil iniciou neste sábado uma vasta operação militar nos mais de 16 mil km de fronteira, a pouco menos de um mês do início da Copa das Confederações, considerada como evento-teste para o Mundial do ano que vem, informou o Ministério da Defesa.
A operação Ágata 7 envolve 25 mil militares distribuídos nos 16.886 km de fronteira que o Brasil compartilha com nove países sul-americanos, além da Guiana Francesa. Também participam agentes da Polícia Federal, de ministérios e de cerca de vinte agências governamentais. "Esta operação é a maior mobilização realizada pelo governo brasileiro no combate aos ilícitos entre o Oiapoque ao Chuí", informou o Ministério da Defesa em comunicado.
A Ágata 7 ocorre na véspera da Copa das Confederações, competição de futebol que será realizada em seis cidades-sede: Belo Horizonte, Brasília, Fortaleza, Recife, Rio de Janeiro e Salvado" entre 15 e 30 de junho. Os militares focarão os esforços no combate à atividades como narcotráfico, contrabando, tráfico de armas e munição, crimes ambientais, contrabando de veículos, imigração ilegal, conflitos indígenas e mineração ilegal. A operação também trará assistência médica às muitas comunidades carentes.
O Ministério não revelou o custo da megaoperação iniciada neste sábado nem respondeu às perguntas da AFP sobre o assunto. O plano Ágata é coordenado pelo Ministério da Defesa e o comando do Estado Maior em conjunto com as Forças Armadas.
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