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Polícia

Divulgada reconstituição facial de vítima de esquartejamento

5 abr 2014 - 16h42
(atualizado às 16h53)
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Segundo polícia, homem tem entre 30 e 40 anos
Segundo polícia, homem tem entre 30 e 40 anos
Foto: Polícia Civil / Divulgação

A Polícia Civil de São Paulo divulgou neste sábado uma imagem da “reconstituição facial” do homem que teve seu corpo esquartejado e deixado em ruas do centro de São Paulo. A cabeça da vítima foi encontrada na praça da Sé na última semana, enquanto os membros e tronco foram achados na região de Higienópolis no mês passado.

O rosto do homem, que aparenta ter entre 30 e 40 anos, precisou passar por uma reconstituição digital, já que estava totalmente desfigurado quando foi encontrado. A polícia agora aguarda exames de DNA para ter a certeza de que a cabeça e os membros e tronco são da mesma pessoa. Apesar da divulgação da imagem, o nome da vítima não foi revelado.

“Estamos aguardando principalmente a realização do exame de DNA para seguir com a investigação. Ainda não temos certeza. Esse exame demora mais uns 10 dias para chegar. Vai dizer se as partes pertencem ao mesmo corpo e se pertence aquele indivíduo cuja família registrou sumiço”, explicu Itagiba Franco, delegado do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), em contato com o Terra.

Na última sexta-feira, a polícia prendeu um suspeito de envolvimento com o caso. De acordo com a Secretaria de Segurança Pública, em depoimento a um delegado no 5º DP, o suspeito confessou ter carregado o corpo esquartejado até uma rua do bairro Higienópolis. Ele ainda confirmou ser a pessoa em um vídeo divulgado no começo das investigações que mostra um homem carregando um carrinho de feira nas proximidades do local onde partes da vítima foram encontradas.

Apesar da prisão do suspeito, a polícia não obteve muitos resultados no interrogatório, já que, segundo o próprio delegado, trata-se de um usuário de drogas que não tem informações precisas.

“Ele disse que vive na rua, é usuário de droga e estava nas proximidades. Não sabe onde estava e disse que passou um carro cujo motorista pediu para jogar fora um saco que estava no porta-malas e deu R$ 30. Ele usou o dinheiro. Mas não sabe descrever onde está, nome de rua, data, horário. Não ajudou nada infelizmente. Ele deu essa informação e depois confirmou no DHPP na presença de advogado. Ele afirma que aconteceu, mas não sabemos se a participação dele foi somente essa”, afirmou Itagiba.

Fonte: Terra
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