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Polícia

Empresário é preso acusado de mandar matar amante, que ameaçou expor o relacionamento

Segundo polícia, Cláudio Rodrigues de Oliveira Bastos planejou o assassinato de Yoran Tairik Guimarães, com quem mantinha um caso

20 set 2023 - 15h31
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Foto: Reprodução: Redes Sociais

Um empresário foi preso na última segunda-feira, 18, em Niterói, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro, por suspeita de ordenar o assassinato de um homem com quem tinha tido um relacionamento amoroso. As informações são do jornal O Globo.

De acordo com as investigações, Cláudio Rodrigues de Oliveira Bastos é suspeito de ter planejado o assassinato de Yoran Tairik Guimarães Costa para evitar que o relacionamento deles fosse descoberno. Na ocasião, os dois eram casados. 

"O que nós sabemos é que existe uma motivação por trás de tudo isso. A motivação foi ocultar um relacionamento anterior entre a vítima e o senhor Cláudio, que agora está preso", disse Renata Neme, promotora do Ministério Público do Rio (MPRJ).

O crime ocorreu no dia 11 de setembro em um ponto de ônibus no bairro Rio do Ouro. Yoran foi enganado com uma falsa oferta de emprego que o atraiu até o local. 

As câmeras de segurança registraram o momento em que a vítima foi assassinada e mostram o suspeito fugindo em um ônibus-  o suspeito segue foragido.

"A investigação demonstrou um grande alinhamento entre o encontro marcado e as imagens do crime. A vítima deveria esperar no local a chegada de em veículo Honda Cinza, às 6h30 do dia 11. Toda a dinâmica da execução, que nos analisamos a partir dos diversos vídeos, demonstra que executor chegou uma hora antes da vítima, falando todo o tempo ao celular", disse o delegado Leonardo Borges, titular da 79ª DP.

De acordo com o delegado, durante a investigação, a polícia obteve prints de conversas entre o suspeito e a vítima, datadas desde julho, nas quais discutiam a falsa promessa de emprego e organizavam o encontro.

"O local foi especialmente escolhido, pois é um ponto dois metros abaixo da pista principal. Além disso, existe comprovação de diversas transferências bancárias entre o suspeito e a vítima ao longo de meses", completou. 

Fonte: Redação Terra
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