Script = https://s1.trrsf.com/update-1731943257/fe/zaz-ui-t360/_js/transition.min.js
PUBLICIDADE

Polícia

Érika de Sousa, do caso Tio Paulo, passa por audiência de instrução e julgamento nesta terça-feira

Mulher levou o tio já morto em uma agência bancária para sacar um empréstimo em abril deste ano

12 nov 2024 - 11h19
(atualizado às 12h59)
Compartilhar
Exibir comentários
Érika Souza afirma que não percebeu que 'tio Paulo' estava morto
Érika Souza afirma que não percebeu que 'tio Paulo' estava morto
Foto: Reprodução/Tv Globo

A audiência de instrução e julgamento de Érika de Souza Vieira Nunes, de 43 anos, a sobrinha do Tio Paulo, está marcada para esta terça-feira, 12, de acordo com o jornal O Globo. O caso ganhou repercussão depois que a mulher levou o tio, já morto, a uma agência bancária em Bangu, em abril deste ano.

O idoso era Paulo Roberto Braga, de 68 anos, que havia falecido uma hora antes de chegar ao local. Ele foi empurrado em uma cadeira de rodas pela sobrinha, que desejava sacar um empréstimo de R$ 17 mil em seu nome.

Na ocasião, funcionários do banco estranharam as condições que o idoso apresentava e chegaram a gravar um vídeo da sobrinha interagindo com o tio. Ela agia como se o tio estivesse vivo e pudesse assinar o documento

Ao constatar a situação inusitada, funcionários acionaram o SAMU, que verificou que o idoso havia morrido momentos antes de chegar ao banco. Érika chegou a alegar que não sabia que o tio estava morto. Ela foi presa em flagrante no dia do ocorrido e levada para a 34ª DP em Bangu. 

A mulher responde pelos crimes de vilipêndio de cadáver (quando há o desprezo da pessoa morta) e estelionato. Em maio, a prisão preventiva de Érika foi revogada, quando a juíza Luciana Mocco a considerou ré primária e por ter residência física.

Além disso, foi autorizado que ela respondesse pelos crimes em liberdade por não apresentar risco à ordem pública, mas com restrições. Em outubro deste ano, a defesa de Érika tentou adiar a audiência, alegando que ela passaria por uma cirurgia no mesmo mês e que sua saúde mental estava debilitada. Contudo, a juíza Yedda Christina Assunção indeferiu o pedido. 

Fonte: Redação Terra
Compartilhar
Publicidade
Seu Terra












Publicidade