Após cinco dias da Operação Ágata 7, as Forças Armadas apreenderam 70 quilos de maconha e 18 quilos de cocaína. No município de Maravilha (SC), os militares encontraram um pacote com US$ 260 mil (cerca de R$ 530 mil), escondidos debaixo do banco de um carro. Até o momento, foram vistoriados 42,2 mil veículos e 2.778 embarcações, além de quatro aeronaves interceptadas e, posteriormente, liberadas.
A Operação Ágata 7 está atuando em toda área de fronteira do País - 16,8 mil quilômetros ao longo de 11 Estados -, envolvendo mais de 31 mil homens, entre militares e agentes das polícias Federal e Rodoviária. As tropas contarão com o apoio de centros montados nos Comandos Militares da Amazônia, do Oeste, em Campo Grande (MS), e do Sul, em Porto Alegre (RS).
Além do trabalho de repressão a crimes fronteiriços e ambientais, as Forças Armadas contam com ações de cunho social. Nelas, a população local recebe atendimento médico, odontológico e hospitalar. Até o momento, de acordo com o Ministério da Defesa, 25.955 pessoas foram atendidas e 4.608 medicamentos distribuídos.
Veja fotos das aeronaves da operação Ágata 7
As Forças Armadas desdobraram neste sábado 25 mil militares ao longo de toda a fronteira terrestre brasileira, em mobilização destinada a reforçar a vigilância sobre o tráfico de armas e drogas, contrabando e outros delitos, como imigração ilegal e mineração irregular. A-29 SuperTucano foi utilizado na operação
Foto: Divulgação
As Forças Armadas desdobraram neste sábado 25 mil militares ao longo de toda a fronteira terrestre brasileira, em mobilização destinada a reforçar a vigilância sobre o tráfico de armas e drogas, contrabando e outros delitos, como imigração ilegal e mineração irregular. A-29 SuperTucano foi utilizado na operação
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A operação, denominada Ágata 7, também conta com o apoio das polícias federal, rodoviária federal e militar e de dez agências governamentais, que reforçaram a vigilância ao longo dos 16.886 quilômetros de fronteiras terrestres do País. A aeronave AH-2 Sabre participou da vigilância
Foto: Divulgação
A operação, denominada Ágata 7, também conta com o apoio das polícias federal, rodoviária federal e militar e de dez agências governamentais, que reforçaram a vigilância ao longo dos 16.886 quilômetros de fronteiras terrestres do País. A aeronave AH-2 Sabre participou da vigilância
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Outro modelo utilizado foi o C-95A Bandeirante. O Governo brasileiro manteve contatos com as autoridades dos dez países vizinhos antes de executar a operação, realizada às vésperas da Copa das Confederações
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C-98 Caravan participou da operação Ágata 7
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As autoridades brasileiras realizaram outras seis operações deste tipo desde 2011, todas elas denominadas Ágata, mas esta é a primeira vez que as forças militares são desdobradas ao longo de toda a fronteira. Modelo C-105A Amazonas foi utilizado na sétima operação
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As autoridades brasileiras realizaram outras seis operações deste tipo desde 2011, todas elas denominadas Ágata, mas esta é a primeira vez que as forças militares são desdobradas ao longo de toda a fronteira. Modelo C-105A Amazonas foi utilizado na sétima operação
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Aeronave E-99 foi utilizado na operação Ágata 7
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Aeronave E-992. O motivo da dimensão excepcional da operação é a realização da Copa das Confederações, que acontecerá em seis cidades brasileiras entre 15 e 30 de junho e é considerada um teste geral para a Copa do Mundo de 2014
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O Exército usou aviões, carros blindados e veículos leves para o transporte de tropas, que se encarregarão principalmente de montar blitzes em pontos estratégicos das estradas fronteiriças. F-5 utilizado na operação Ágata
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Força Aérea utilizou também o H-60L Black Hawk na operação Ágata 7. A área vigiada na operação é uma faixa de 150 quilômetros a partir das fronteiras, o que representa 27% do território nacional
Foto: Divulgação
Força Aérea utilizou também o H-60L Black Hawk na operação Ágata 7. A área vigiada na operação é uma faixa de 150 quilômetros a partir das fronteiras, o que representa 27% do território nacional
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Modelo R-35A utilizado na operação
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Militares da Força Aérea prestam apoio a fiscalização ambiental do Ibama em área de fronteira
Foto: FAB / Divulgação
Operação Ágata 7 também dá suporte a fiscalizações da Anac em pistas clandestinas
Foto: FAB / Divulgação
Helicóptero AH-2 Sabre da FAB intercepta aeronave sem plano de voo
Foto: FAB / Divulgação
Operação de interceptação ocorreu na Região Norte do País
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Vants da Polícia Federal (centro) e da FAB (dir, e esq,) são empregados na operação Ágata 7
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Veículo aéreo não tripulado (Vant) Hermes 450, da FAB, é rebocado em pista de pouso
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Operação Ágata 7 também teve açõs de vigilância de rios nas fronteiras do Brasil
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Entre as ações sociais desempenhadas pelos militares está o atendimento médico
Foto: FAB / Divulgação
Militar da FAB ajuda gestante a descobrir o sexo do bebê que aguarda: um menino
Foto: FAB / Divulgação
Ágata 7 também proporcionou acesso a procedimentos odontológicos à população da região de fronteira
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Militares se dirigem a avião P-3 Orion antes de operação de vigilância aérea
Foto: FAB / Divulgação
Aeronave P-3 Orion é empregado na vigilância marítima
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Pilotos dos F-5M da FAB fazem uso de moderno capacete com mira
Foto: FAB / Divulgação
Equipamento integra mostradores do painel diretamente no campo de visão do piloto
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Caças F-5M são usados na interceptação aérea em preparação à Copa das Confederações
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Militar inspeciona míssil que equipa F-5M
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Aeronave passou recentemente por processo de modernização
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Militar observa turbinas de caça F-5M usado na operação
Foto: FAB / Divulgação
Após quase 20 dias da Operação Ágata 7, militares do Exército, Marinha e da Força Aérea Brasileira (FAB) contabilizam uma série de fiscalizações e ações sociais em regiões de fronteira. Envolvendo mais de 33 mil militares e agentes das polícias federal, rodoviária, estaduais e municipais, o objetivo da ação é reprimir crimes fronteiriços e ambientais, além de oferecer serviços básicos à população da região