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Polícia

Governo diz que denúncias contra Silvio Almeida são graves e convoca ministro

O Palácio do Planalto avalia duas possíveis "saídas" para o caso: uma demissão do ministro dos Direitos Humanos, ou o afastamento temporário até que a apuração termine

6 set 2024 - 07h32
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O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse que as denúncias de assédio sexual contra Silvio Almeida, ministro dos Direitos Humanos, são graves e o chamou para prestar esclarecimentos nesta quinta-feira (5).

Silvio Almeida, ministro dos Direitos Humanos, é acusado de assédio sexual
Silvio Almeida, ministro dos Direitos Humanos, é acusado de assédio sexual
Foto: Antônio Cruz/Agência Brasil / Perfil Brasil

Governo emite nota

"O governo federal reconhece a gravidade das denúncias. O caso está sendo tratado com o rigor e a celeridade que situações que envolvem possíveis violências contra as mulheres exigem", disse o Planalto em nota oficial.

Almeida foi ouvido pelo ministro da Controladoria-Geral da União, Vinicius Carvalho, e pelo advogado-geral da União, Jorge Messias.

O ministro encaminhou ofício à CGU, ao Ministério da Justiça e à Procuradoria-Geral da República (PGR) para que investiguem o caso. A Comissão de Ética da Presidência da República abriu um procedimento para apurar todos os fatos.

De acordo com informações do analista de política da CNN Caio Junqueira, o Planalto avalia duas possíveis "saídas" para o caso:

  • Uma eventual demissão de Silvio Almeida, ou;
  • O afastamento temporário do ministro até que a apuração termine.

O caso se torna mais ainda mais nevrálgico por envolver outra ministra de Estado, Anielle Franco, da Igualdade Racial.

Denúncias contra Silvio Almeida

A organização Me Too Brasil confirmou, nesta quinta-feira (5), que recebeu denúncias de assédio sexual contra Silvio Almeida.

Segundo comunicado, as vítimas foram atendidas por meio dos canais de atendimento da organização e receberam acolhimento psicológico e jurídico.

O caso foi publicado inicialmente pelo portal Metrópoles, que apontou a ministra Anielle Franco como sendo uma das vítimas. A CNN apurou que ela relatou, para integrantes do governo, ter sido alvo de assédio.

Perfil Brasil
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