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Polícia

Justiça condena médico que guardou 62 kg de cocaína do PCC em condomínio de luxo

Alexandre Ribeiro, de 56 anos, foi condenado por tráfico de drogas e envolvimento com facção criminosa

29 abr 2024 - 18h19
(atualizado às 18h57)
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Resumo
O médico Alexandre Pedrosa Ribeiro foi condenado a 8 anos e 9 meses de prisão por tráfico de drogas e ligações com a facção PCC. Foram encontrados 62kg de cocaína armazenados em sua residência, no condomínio Jardim Acapulco, no Guarujá, em São Paulo.
Justiça condena médico que guardou 62 kg de cocaína do PCC em condomínio de luxo
Justiça condena médico que guardou 62 kg de cocaína do PCC em condomínio de luxo
Foto: Reprodução

A Justiça de São Paulo condenou o médico Alexandre Pedrosa Ribeiro, de 56 anos, acusado de tráfico de drogas e ligações com a facção criminosa PCC, a uma pena de 8 anos e 9 meses de prisão. Ribeiro ainda poderá recorrer contra a sentença. 

Em outubro de 2021, a Polícia Civil cumpriu um mandado de busca e apreensão na casa do médico, em um condomínio de luxo no Jardim Acapulco, no Guarujá, no litoral de São Paulo.

No local, a equipe apreendeu 68 tabletes de cocaína, totalizando 62 kg da droga. Os entorpecentes por escondidos em dois cômodos da casa, um deles um quarto temático do Corinthians, time do médico. 

A denúncia enviada ao Ministério Público dá conta de que a quantidade e a forma como foi armazenada a droga indicam que as substâncias eram destinadas ao tráfico. Ao todo, a droga foi avaliada em R$ 7,56 milhões. 

Policiais que monitoravam a residência de Ribeiro também constataram a presença de integrantes do PCC e indicaram o envolvimento do médico com a facção. 

Na decisão, o juiz Thomaz Farqui, da 2ª Vara Criminal do Guarujá, considerou que as drogas eram suficientes para "abastecer pontos de tráfico de toda a região metropolitana da Baixada Santista". 

"Embora já rico (morador de conduto de altíssimo padrão), [o réu] resolveu aumentar seu patrimônio por meio da venda de drogas e do envolvimento com a maior organização criminosa do País", escreveu Farqui na decisão. 

Durante o processo, Ribeiro declarou, por meio da sua defesa, que a acusação de tráfico de drogas é injusta e que não tem envolvimento com a facção criminosa. O Terra tenta contato com a defesa do médico. O espaço segue aberto para manifestação.  

Fonte: Redação Terra
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