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Polícia

Justiça pede prisão preventiva de acusados da morte de dentista em SP

Tribunal de Justiça paulista aceitou denúncia do Ministério Público

16 mai 2013 - 14h53
(atualizado às 15h03)
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A Justiça decretou a prisão preventiva de três dos acusados da morte da dentista Cinthya Magaly Moutinho de Souza, 47 anos, queimada em seu consultório, em São Bernardo do Campo, na região do ABC Paulista, no último dia 25. 

O juiz da 3ª Vara Criminal de São Bernardo do Campo, Edegar de Sousa Castro, recebeu a denúncia do Ministério Público nesta quarta-feira e, no mesmo dia, decretou a prisão preventiva de Jonatas Cassiano Araújo, Thiago de Jesus Pereira e Victor Miguel Souza Silva. 

A denúncia foi apresentada pelo Ministério Público de São Paulo (MP-SP) na última segunda-feira. Nela, o trio é acusado de latrocínio, sequestro relâmpago, formação de quadrilha e roubo qualificado. 

Segundo a denúncia, Thiago Pereira era o mentor do grupo. Para o MP, foi dele a escolha do consultório de Cinthya, e é dele a responsabilidade pela divisão de tarefas entre os membros do grupo. O Ministério Público acusa Thiago de ter também iniciado a entrada no consultório. 

O adolescente, o quarto elemento do grupo acusado da morte da dentista, confessou, segundo o MP, como foi a ação dentro do consultório e a participação de cada um. 

Jonatas também confessou  sua participação no crime, e Victor foi preso em flagrante em sua casa, onde foram apreendidos dois notebooks, dois aparelhos celulares e um anel. Thiago confessou a participação em outros roubos a consultórios, mas não assumiu ter participado no crime que levou à morte de Cinthya. 

Na última segunda-feira, o delegado titular do 2º Distrito Policial de São Bernardo do Campo, Roberto Bueno Menezes, concluiu o inquérito que investiga o caso. No documento, entregue à Justiça no último dia 9, o delegado pedia a prisão preventiva dos três suspeitos do crime, e também a permanência do adolescente que participou da ação na Fundação Casa.

Fonte: Terra
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