A defesa do vereador Marco Prisco pediu nesta segunda-feira prisão domiciliar ao Supremo Tribunal Federal (STF). Segundo a defesa, Prisco, que liderou o movimento grevista da Polícia Militar (PM) da Bahia, sofreu um infarto, durante o fim de semana, no Presídio da Papuda, no Distrito Federal, onde está preso. Ele segue internado em um hospital em Brasília. O relator do habeas corpus é o ministro Ricardo Lewandowski, que rejeitou outro pedido para libertar o vereador.
Marco Prisco foi preso em Salvador, no dia 18 de abril, mas foi transferido para a Papuda porque a ordem judicial determinou que ele deve ficar recolhido em instituição prisional federal. Prisco é presidente da Associação de Policiais e Bombeiros e seus Familiares do Estado da Bahia (Aspra) e vereador pelo PSDB em Salvador.
Prisco liderou um movimento grevista dos policiais militares da Bahia, que foi encerrado no dia 17 de abril. A prisão dele, no entanto, foi motivada por outra greve, também encabeçada pelo vereador, em 2012. No ano passado, o Ministério Público Federal na Bahia (MPF-BA) denunciou Prisco e mais seis pessoas por crimes praticados contra a segurança nacional durante essa paralisação.
Vereador Marco Prisco, representante dos PM, anunciou a greve da categoria nesta terça-feira.
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A categoria não aceitou as propostas do governo do Estado, que apresentou a Lei de Modernização da PM, considerada um retrocesso pela categoria
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Policiais militares em greve permanecem acampados no espaço Wet'n Wild, na Avenida Paralela, em Salvador
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Lojas foram saqueadas nesta quarta-feira, a exemplo deste supermercado no bairro Ogunjá, em Salvador
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Moradores protestaram no bairro de São Caetano em Salvador, na manhã desta quarta-feira, devido à falta de ônibus
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A circulação do transporte público está suspensa devido à greve de policiais e bombeiros militares da Bahia
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Polícia do Exército faz a segurança em Salvador (BA) nesta quinta-feira devido à greve de policiais e bombeiros
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Cinco mil homens das Forças Armadas chegaram a Salvador para fazer a segurança
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Homens do Exército reforçam a segurança pública na Bahia por causa da greve
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Militares estão autorizados fazer patrulhas, vistorias e prisões em flagrante
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Governador Jaques Wagner durante coletiva sobre o fim da greve da Polícia Militar na Bahia