Script = https://s1.trrsf.com/update-1731009289/fe/zaz-ui-t360/_js/transition.min.js
PUBLICIDADE

Polícia

Missa marca uma semana de chacina envolvendo família de PMs

11 ago 2013 - 09h08
(atualizado às 09h08)
Compartilhar
Exibir comentários
Familiares e amigos se reuniram em uma missa na zona norte da capital paulista
Familiares e amigos se reuniram em uma missa na zona norte da capital paulista
Foto: Edison Temoteo / Futura Press

Foi realizada na noite deste sábado, na zona norte da capital paulista, a missa de sétimo dia da família de policiais que foi executada em uma chacina na Vila Brasilândia, entre sábado e domingo.  Amigos, familiares e companheiros de farda foram prestar homenagens ao sargento Luis Marcelo Pesseghini, 40 anos, das Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (Rota); à cabo da PM Andreia Regina Bovo Pesseghini, 35 anos, do 18º Batalhão; ao filho do casal, Marcelo Eduardo Bovo Pesseghini, 13 anos; à mãe de Andreia, Benedita Bovo de Oliveira Bovo, 65 anos, e à tia de Andreia, Bernadete Oliveira da Silva, 55 anos.

A cerimônia religiosa foi realizada na Paróquia de Nossa Senhora de Itaberaba e foi fechada à imprensa.

Chacina de família desafia polícia em São Paulo

Cinco pessoas da mesma família foram encontradas mortas na noite de segunda-feira, dia 5 de agosto, dentro da casa onde moravam, na Brasilândia, zona norte de São Paulo. Entre os mortos, estavam dois policiais militares - o sargento Luis Marcelo Pesseghini, 40 anos, e a mulher dele, a cabo de Andreia Regina Bovo Pesseghini, 35 anos. O filho do casal, Marcelo Eduardo Bovo Pesseghini, 13 anos, também foi encontrado morto, assim como a mãe de Andreia, Benedita Oliveira Bovo, 65 anos, e a irmã de Benedita, Bernardete Oliveira da Silva, 55 anos.

A investigação descartou que o crime tenha sido um ataque de criminosos aos dois PMs e passou a considerar a hipótese de uma tragédia familiar: o garoto teria atirado nos pais, na avó e na tia-avó e cometido suicídio. A teoria foi reforçada pelas imagens das câmeras de segurança da escola onde Marcelo estudava: o adolescente teria matado a família entre a noite de domingo e as primeiras horas de segunda-feira, ido até a escola com o carro da mãe, passado a noite no veículo, assistido à aula na manhã de segunda e se matado ao retornar para casa.

Os vídeos gravados pelas câmeras mostraram o carro de Andreia sendo estacionado em frente ao colégio por volta da 1h15 da madrugada de segunda-feira. Porém, a pessoa que estava dentro do veículo só desembarcou às 6h30 da manhã. O indivíduo usava uma mochila e tinha altura compatível à do menino: ele saiu do carro e caminhou em direção à escola.

Fonte: Terra
Compartilhar
Publicidade
Seu Terra












Publicidade