Script = https://s1.trrsf.com/update-1731943257/fe/zaz-ui-t360/_js/transition.min.js
PUBLICIDADE

Polícia

MPRJ suspeita que advogada desaparecida foi assassinada e teve corpo ocultado

Anic de Almeida Peixoto Herdy foi vista pela última vez no fim de fevereiro em Petrópolis (RJ)

20 mai 2024 - 20h02
(atualizado às 22h47)
Compartilhar
Exibir comentários
Anic de Almeida Peixoto Herdy está desaparecida desde o dia 29 de fevereiro de 2024
Anic de Almeida Peixoto Herdy está desaparecida desde o dia 29 de fevereiro de 2024
Foto: Reprodução/Facebook

O Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) e a 105ª Delegacia de Polícia deram detalhes sobre a linha de investigação do caso de Anic de Almeida Peixoto Herdy, advogada desaparecida desde o fim de fevereiro. Segundo informações divulgadas pelo MP nesta segunda-feira, 20, há suspeitas que a vítima tenha sido assassinada e teve seu cadáver ocultado. 

Na última terça-feira, 14, o MPRJ denunciou à Justiça quatro pessoas envolvidas no desaparecimento de Anic. O Juízo da 2ª Vara Criminal da Comarca de Petrópolis decretou as prisões preventivas dos acusados.

Além da suspeita, também há indícios da prática dos crimes de lavagem de dinheiro e evasão de divisas, que serão apurados. 

Entenda o caso

Anic desapareceu no dia 29 de fevereiro em Petrópolis, no Rio de Janeiro. De acordo com as investigações, um funcionário da família há quase três anos foi apontado como mentor do crime e se aproveitou da confiança da família e do conhecimento da rotina da vítima para arquitetar o crime. O suspeito contou com a ajuda de uma mulher com quem mantinha um relacionamento amoroso e dos filhos dele. 

Segundo o MP, o mentor do sequestro se apresentava à família como policial federal e passou a ser segurança pessoal dos integrantes, porém, não era. Na denúncia, é destacado que o marido da vítima, sem conhecimento da verdadeira identidade dos sequestradores, pagou o resgate de aproximadamente R$ 4,6 milhões para libertá-la. O valor foi todo para o grupo criminoso. 

Sob a influência do suspeito, que os convenceu a não recorrer às autoridades, a família só denunciou o caso no dia 14 de março. Com o dinheiro do resgate, o grupo comprou um carro de luxo, avaliado em R$ 500 mil, pago em espécie, além de uma motocicleta e 950 celulares. 

Fonte: Redação Terra
Compartilhar
Publicidade
Seu Terra












Publicidade