Pesquisa eleitoral mostra Marçal com 21%; Nunes e Boulos têm 20%

O empate triplo técnico na disputa pela prefeitura de São Paulo permanece, de acordo com a pesquisa do instituto Real Time Big Data/RecordTV,  divulgado nesta terça-feira (3). Pablo Marçal (PRTB), Ricardo Nunes (MDB) e Guilherme Boulos (PSOL) estão na dianteira.

Marçal aparece com 21% das intenções de votos. Nunes e Boulos seguem com 20%.

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O levantamento ouviu 1.500 pessoas, entrevistadas entre os dias 31 de agosto e 2 de setembro. A margem de erro é de três pontos percentuais.

Ainda conforme o estudo, Tabata Amaral (PSB) tem 9% das intenções de voto, e José Luiz Datena (PSDB) tem 8%. Marina Helena (Novo) conta com 3%, enquanto a soma dos candidatos Altino Prazeres (PSTU), Bebeto Haddad (DC), João Pimenta (PCO) e Ricardo Senese (UP) deu 1%.

Votos em branco e nulos foram 7%, e os outros 11% não souberam responder ou não responderam à pesquisa.

Pesquisa sobre o segundo turno

O instituto simulou três cenários de segundo turno envolvendo os candidatos.

Numa eventual disputa entre Boulos e Marçal, o candidato do PSOL levaria a vitória com 40% dos votos, enquanto o coach ficaria com 37%. 11% votariam branco/nulo, e 12% não souberam responder.

Quando se trata de Marçal contra Nunes, o atual prefeito parece levar a vitória. Nunes aparece com 39% das intenções de voto, enquanto Marçal acumula 33%. Neste cenário, 14% declararam voto nulo/branco, e 14% não responderam ou não souberam responder.

Por fim, em um segundo turno disputado por Boulos e Nunes, os resultados são parecidos com o cenário anterior. Nunes levaria a vitória com 45% dos votos, enquanto Boulos contabilizaria 35%. Os votos nulo/branco seriam 10%, e 10% não souberam responder.

A última edição da pesquisa Quaest, divulgada na última quarta-feira (28), também apontou um empate técnico triplo na liderança da corrida eleitoral pela Prefeitura de São Paulo. Guilherme Boulos (PSOL) apareceu com 22% das intenções de voto, seguido de Pablo Marçal (PRTB), com 19% e Ricardo Nunes (MDB), também com 19%. Similarmente, a margem de erro também foi de três pontos percentuais para mais ou menos.