20 de junho Manifestantes vão às ruas do Rio de Janeiro em protesto por várias questões sociais, entre elas a reforma política e mais investimentos em saúde e educação
Foto: Mauro Pimentel / Terra
20 de junho Manifestantes vão às ruas do Rio de Janeiro em protesto por várias questões sociais, entre elas a reforma política e mais investimentos em saúde e educação
Foto: Mauro Pimentel / Terra
20 de junho Manifestantes vão às ruas do Rio de Janeiro em protesto por várias questões sociais, entre elas a reforma política e mais investimentos em saúde e educação
Foto: Mauro Pimentel / Terra
20 de junho Manifestantes vão às ruas do Rio de Janeiro em protesto por várias questões sociais, entre elas a reforma política e mais investimentos em saúde e educação
Foto: Mauro Pimentel / Terra
20 de junho Manifestantes vão às ruas do Rio de Janeiro em protesto por várias questões sociais, entre elas a reforma política e mais investimentos em saúde e educação
Foto: Mauro Pimentel / Terra
20 de junho Manifestantes vão às ruas do Rio de Janeiro em protesto por várias questões sociais, entre elas a reforma política e mais investimentos em saúde e educação
Foto: Mauro Pimentel / Terra
20 de junho Manifestantes vão às ruas do Rio de Janeiro em protesto por várias questões sociais, entre elas a reforma política e mais investimentos em saúde e educação
Foto: Mauro Pimentel / Terra
20 de junho Manifestantes vão às ruas do Rio de Janeiro em protesto por várias questões sociais, entre elas a reforma política e mais investimentos em saúde e educação
Foto: Mauro Pimentel / Terra
20 de junho Manifestantes vão às ruas do Rio de Janeiro em protesto por várias questões sociais, entre elas a reforma política e mais investimentos em saúde e educação
Foto: Mauro Pimentel / Terra
20 de junho Manifestantes vão às ruas do Rio de Janeiro em protesto por várias questões sociais, entre elas a reforma política e mais investimentos em saúde e educação
Foto: Mauro Pimentel / Terra
20 de junho Manifestantes vão às ruas do Rio de Janeiro em protesto por várias questões sociais, entre elas a reforma política e mais investimentos em saúde e educação
Foto: Mauro Pimentel / Terra
20 de junho Manifestantes vão às ruas do Rio de Janeiro em protesto por várias questões sociais, entre elas a reforma política e mais investimentos em saúde e educação
Foto: Mauro Pimentel / Terra
20 de junho Manifestantes vão às ruas do Rio de Janeiro em protesto por várias questões sociais, entre elas a reforma política e mais investimentos em saúde e educação
Foto: Mauro Pimentel / Terra
20 de junho Manifestantes vão às ruas do Rio de Janeiro em protesto por várias questões sociais, entre elas a reforma política e mais investimentos em saúde e educação
Foto: Mauro Pimentel / Terra
20 de junho Manifestantes vão às ruas do Rio de Janeiro em protesto por várias questões sociais, entre elas a reforma política e mais investimentos em saúde e educação
Foto: Mauro Pimentel / Terra
20 de junho Manifestantes vão às ruas do Rio de Janeiro em protesto por várias questões sociais, entre elas a reforma política e mais investimentos em saúde e educação
Foto: Mauro Pimentel / Terra
20 de junho Manifestantes vão às ruas do Rio de Janeiro em protesto por várias questões sociais, entre elas a reforma política e mais investimentos em saúde e educação
Foto: Mauro Pimentel / Terra
17 de junho Policial militar joga gás de pimenta no rosto de uma mulher durante o protesto no Rio de Janeiro
Foto: AP
17 de junho Mascarado, manifestante mostra a bandeira do Brasil em frente a uma barricada de lixo em chamas no Rio de Janeiro
Foto: AP
17 de junho - Cerca de 100 mil pessoas participaram do protesto contra o aumento da passagem no Rio de Janeiro nesta segunda-feira. A multidão ocupou as ruas do entorno da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj)
Foto: AP
17 de junho - As ruas da capital fluminense ficaram tomadas por milhares de manifestantes
Foto: AP
17 de junho - Depois de um começo de manifestação pacífico, a polícia e os manifestantes entraram em confronto
Foto: Brazil Photo Press
17 de junho - O enfrentamento aconteceu em frente ao prédio da Assembleia, que recebeu forte policiamento para evitar pichações
Foto: AP
17 de junho - Os manifestantes fizeram fogueiras nas imediações do prédio e atearam fogo em dois carros, um no estacionamento funcional da Assembleia Legislativa e outro atrás da Alerj
Foto: Mauro Pimentel / Terra
17 de junho Os manifestantes fizeram fogueiras nas imediações do prédio e atearam fogo em dois carros, um no estacionamento funcional da Assembleia Legislativa e outro atrás da Alerj. Pelo menos 15 focos de incêndio foram contados pela reportagem do Terra
Foto: Mauro Pimentel / Terra
17 de junho - Pelo menos 15 focos de incêndio foram contados pela reportagem do Terra
Foto: AP
17 de junho Os manifestantes fizeram fogueiras nas imediações do prédio e atearam fogo em dois carros, um no estacionamento funcional da Assembleia Legislativa e outro atrás da Alerj. Pelo menos 15 focos de incêndio foram contados pela reportagem do Terra
Foto: Mauro Pimentel / Terra
17 de junho - Durante a confusão, PMs deram tiros de fuzil para o alto para tentar dispersar a multidão.
Foto: Mauro Pimentel / Terra
17 de junho - Manifestantes atiraram até cocos em direção aos policiais
Foto: AP
17 de junho Policiais da Tropa de Choque da PM ficaram acuados na escadaria da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro
Foto: Mauro Pimentel / Terra
Por volta das 23h15, a Tropa de Choque chegou ao local e usou bombas de gás lacrimogênio. Às 23h45, os policiais conseguiram deixar a Alerj
Foto: Mauro Pimentel / Terra
17 de junho - No fim da noite, um grupo de manifestantes conseguiu invadir o prédio da Alerj, quebrou janelas, ateou fogo na porta e tirou cadeiras de dentro do edifício
Foto: AP
17 de junho - Dezenas de PMs e funcionários ficaram presos dentro da Alerj, cercada por manifestantes
Foto: Mauro Pimentel / Terra
17 de junho - Os PMs precisaram negociar com os que protestavam para sair com os policiais que ficaram feridos durante a invasão
Foto: Mauro Pimentel / Terra
17 de junho - Um grupo de pessoas agride um policial em frente à Alerj durante o protesto
Foto: AP
17 de junho - Policial fica ferido após ser atingido por pedradas durante protesto no Rio de Janeiro
Foto: AP
17 de junho - No fim do protesto, o cenário era de caos, com carros e orelhões destruídos e incendiados. Várias agências bancárias foram depredadas. Na foto, caixas eletrônicos do Itaú depredados na rua São José
Foto: Cirilo Junior / Terra
17 de junho Do lado de fora, Manifestante discutem com funcionários da Alerj
Foto: Mauro Pimentel / Terra
17 de junho Policiais da Tropa de Choque da PM ficaram acuados na escadaria da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro
Foto: Mauro Pimentel / Terra
17 de junho Diante dos ativistas, policiais da Tropa de Choque da PM ficaram acuados na escadaria da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro
Foto: Mauro Pimentel / Terra
17 de junho - Contra o aumento da passagem, mais de 50 mil ativistas foram às ruas do Rio de Janeiro na noite desta segunda-feira durante. Depois de um começo de manifestação pacífico, a polícia e uma pequena parte dos manifestantes entraram em confronto em frente à Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj)
Foto: Mauro Pimentel / Terra
17 de junho - Contra o aumento da passagem, mais de 50 mil ativistas foram às ruas do Rio de Janeiro na noite desta segunda-feira durante. Depois de um começo de manifestação pacífico, a polícia e uma pequena parte dos manifestantes entraram em confronto em frente à Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj)
Foto: Mauro Pimentel / Terra
17 de junho - Contra o aumento da passagem, mais de 50 mil ativistas foram às ruas do Rio de Janeiro na noite desta segunda-feira durante. Depois de um começo de manifestação pacífico, a polícia e uma pequena parte dos manifestantes entraram em confronto em frente à Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj)
Foto: Mauro Pimentel / Terra
17 de junho - Contra o aumento da passagem, mais de 50 mil ativistas foram às ruas do Rio de Janeiro na noite desta segunda-feira durante. Depois de um começo de manifestação pacífico, a polícia e uma pequena parte dos manifestantes entraram em confronto em frente à Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj)
Foto: Mauro Pimentel / Terra
17 de junho - Contra o aumento da passagem, mais de 50 mil ativistas foram às ruas do Rio de Janeiro na noite desta segunda-feira durante. Depois de um começo de manifestação pacífico, a polícia e uma pequena parte dos manifestantes entraram em confronto em frente à Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj)
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17 de junho - Contra o aumento da passagem, mais de 50 mil ativistas foram às ruas do Rio de Janeiro na noite desta segunda-feira durante. Depois de um começo de manifestação pacífico, a polícia e uma pequena parte dos manifestantes entraram em confronto em frente à Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj)
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17 de junho - Contra o aumento da passagem, mais de 50 mil ativistas foram às ruas do Rio de Janeiro na noite desta segunda-feira durante. Depois de um começo de manifestação pacífico, a polícia e uma pequena parte dos manifestantes entraram em confronto em frente à Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj)
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17 de junho - Contra o aumento da passagem, mais de 50 mil ativistas foram às ruas do Rio de Janeiro na noite desta segunda-feira durante. Depois de um começo de manifestação pacífico, a polícia e uma pequena parte dos manifestantes entraram em confronto em frente à Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj)
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17 de junho - Contra o aumento da passagem, mais de 50 mil ativistas foram às ruas do Rio de Janeiro na noite desta segunda-feira durante. Depois de um começo de manifestação pacífico, a polícia e uma pequena parte dos manifestantes entraram em confronto em frente à Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj)
Foto: Mauro Pimentel / Terra
17 de junho - Contra o aumento da passagem, mais de 50 mil ativistas foram às ruas do Rio de Janeiro na noite desta segunda-feira durante. Depois de um começo de manifestação pacífico, a polícia e uma pequena parte dos manifestantes entraram em confronto em frente à Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj)
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A Justiça do Rio converteu a prisão em flagrante para preventiva de nove acusados de terem saqueado e depredado a concessionária de carros Hyundai, na Barra da Tijuca, zona oeste da cidade, na sexta-feira passada.
O episódio ocorreu após uma manifestação pacífica no bairro. Na ação dos vândalos houve furto de equipamentos da loja, além da destruição de 45 carros por pedras e golpes de barra de ferro, sendo 30 novos e 15 usados.
De acordo com o juízo da 36ª Vara Criminal do Rio, 'entendo, excepcionalmente, que há perigo para a ordem pública, para a conveniência da instrução criminal e para a aplicação da lei penal geradas pelo estado de liberdade do acusado. Diante das circunstâncias apontadas, vislumbra-se perigo concreto e não risco genérico de reiteração de delitos pelo imputado', destaca a decisão.
Os indiciados são: Aleksandro Xavier da Conceição, de 26 anos, Alex Rosa da Conceição, 18, Matheus Teixeira de Aguiar, 18, Francisco de Assis Lemos da Silva, 19, Alexander Menezes de Carvalho, 19, Yuri de Melo Mota, 20, Romário da Silva dos Santos, 19, Jeferson Nilson Barbosa de Souza, 25 e William Costa Sobral, de 21. Todos foram indiciados por formação de quadrilha, furto qualificado, dano ao patrimônio e corrupção de menores.
Protestos contra tarifas mobilizam população e desafiam governos de todo o País
Mobilizados contra o aumento das tarifas de transporte público nas grandes cidades brasileiras, grupos de ativistas organizaram protestos para pedir a redução dos preços e maior qualidade dos serviços públicos prestados à população. Estes atos ganharam corpo e expressão nacional, dilatando-se gradualmente em uma onda de protestos e levando dezenas de milhares de pessoas às ruas com uma agenda de reivindicações ampla e com um significado ainda não plenamente compreendido.
O grandeza do protesto e a violência dos confrontos expandiu a pauta para todo o País. Foi assim que, no dia 17 de junho, o Brasil viveu o que foi visto como uma das maiores jornadas populares dos últimos 20 anos. Motivados contra os aumentos do preço dos transportes, mas também já inflamados por diversas outras bandeiras, tais como a realização da Copa do Mundo de 2014, a nação viveu uma noite de mobilização e confrontos em São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba, Salvador, Fortaleza, Porto Alegre e Brasília.
A onda de protestos mobiliza o debate do País e levanta um amálgama de questionamentos sobre objetivos, rumos, pautas e significados de um movimento popular singular na história brasileira desde a restauração do regime democrático em 1985. A revogação dos aumentos das passagens já é um dos resultados obtidos em São Paulo e outras cidades, mas o movimento não deve parar por aí. “Essas vozes precisam ser ouvidas”, disse a presidente Dilma Rousseff, ela própria e seu governo alvos de críticas.