RJ: morte e desaparecimento de empresários são investigados
16 ago2012 - 18h20
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A morte da empresária Mônica Petti, 38 anos, e o desaparecimento de Fernando Marcionílio dos Anjos, 42 anos, estão sendo investigados pela Divisão de Homicídios (DH/Capital) do Rio de Janeiro. Os dois viajavam de São Paulo à capital carioca, e não foram mais vistos após deixarem o aeroporto Santos Dumont, no último dia 5.
O corpo de Mônica foi encontrado, três dias depois, próximo à favela de Vigário Geral, no Rio. Um segundo corpo, carbonizado, foi achado nas redondezas do local e pode se tratar de Fernando Marcionílio dos Anjos.
De acordo com o delegado Rivaldo Barbosa, titular da DH, nenhuma hipótese foi descartada. Equipes especializadas se encontram realizando diligências para tentar entender a dinâmica dos fatos. Barbosa aguarda a identificação do segundo corpo para confirmar se trata-se, de fato, do empresário desaparecido.
A assessoria da Polícia Civil do Rio de Janeiro confirmou a ida de Barbosa a São Paulo, nesta quinta-feira, para buscar mais informações sobre o caso.
Reprodução de câmeras de segurança de prédios mostra o momento da fuga dos criminosos que mataram o italiano Tomasso Lotto. O crime ocorreu na noite do dia 21 de julho, durante uma tentativa de assalto na região da avenida Nove de Julho, no Itaim Bibi, na zona sul de São Paulo
Foto: Reprodução/MB / Futura Press
Lotto estava no carro de um amigo, um espanhol que vive em São Paulo, quando ambos foram atacados por dois criminosos em uma motocicleta, por volta das 18h30. Na abordagem, o bandido que estava na garupa começou a bater com uma arma no vidro do carro e a exigir que os dois entregassem seus bens
Foto: Reprodução/MB / Futura Press
Sem compreender os ladrões, Lotto tentou descer do carro e foi baleado no tórax. O amigo que o acompanhava, filho de um ministro espanhol, conseguiu fugir. Os familiares do italiano chegaram ao Brasil no início da semana e reconheceram seu corpo no IML municipal
Foto: Reprodução/MB / Futura Press
O italiano Tommaso Lotto, 26 anos, que aparece na foto no canto superior esquerdo, pretendia se estabelecer na capital paulista. Bancário, ele chegou na cidade um dia antes do crime e já tinha inclusive entrevistas de emprego agendadas previamente