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Polícia

RJ: reconstituição do sumiço de Amarildo termina após 16 horas

2 set 2013 - 12h11
(atualizado às 12h12)
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A reconstituição do desaparecimento do pedreiro Amarildo na Rocinha, na zona sul do Rio de Janeiro, terminou às 11h desta segunda-feira de acordo com a assessoria de imprensa da Polícia Civil. A reconstituição começou por volta de 19h, depois de quatro horas de atraso, e durou cerca de 16 horas. Os quatro policiais militares da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) que estiveram com Amarildo na noite de seu desaparecimento, no dia 14 de julho, participaram dos trabalhos segundo a rádio CBN.

O grupo de PMs chegou a ser dispensado por conta do atraso, mas voltaram após a chegada da equipe da Polícia Civil. O trabalho da perícia se concentrou em quatro pontos: o local onde Amarildo foi abordado pelos policiais; sua casa; o centro de comando e controle; e a UPP da Rocinha. Três dos quatro policiais participaram da reconstituição encapuzados, pois alegaram morar em áreas de risco e não queriam ser filmados pela imprensa. O objetivo agora é confrontar o material colhido com os depoimentos já prestados, para ver se há contradições e detectar detalhes que possam ajudar nas investigações.

O desaparecimento de Amarildo
Amarildo sumiu no dia 14 de julho deste ano, após ser levado por policiais militares para a UPP, a fim de prestar esclarecimentos. O comandante da unidade, major Edson dos Santos, afirmou que o pedreiro deixou a base caminhando e depois não foi mais visto. O sumiço do pedreiro ganhou notoriedade depois de virar tema das manifestações de rua, no Rio e em outras capitais, com a frase "Cadê Amarildo?" estampada em faixas e cartazes.

Fonte: Terra
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